Ao rezar você é refeito por Deus Pai
Ninguém se coloca sob o sol sem se queimar, se tomar sol você vai sofrer as consequências dele. Com Deus acontece algo semelhante, ninguém se coloca na presença d'Ele sem ser beneficiado por Sua presença, as marcas da presença do Todo-poderoso também são irreversíveis. Irreversíveis para a nossa salvação.
Quando nós nos deixamos conduzir pelo Espírito Santo, Ele nos dá liberdade.
Nosso Senhor nunca pensou em trazê-lo para perto d'Ele a fim de lhe tirar a liberdade. Se Ele não quisesse que fôssemos livres, por que teria nos criado livres?
A nossa liberdade ficou comprometida por conta de nossa culpa, porque quem peca se torna escravo do pecado. Pelo nosso pecado e pelos vícios que entraram em nossa vida, nós ficamos debilitados. Foi para que fôssemos livres que o Pai do céu nos enviou Jesus.
O Ressuscitado nos libertou de todo o mal, de toda a armadilha do inimigo de Deus, para que permaneçamos livres. No entanto, ninguém é livre na maldade.
Ninguém pode saber o que está em seu interior se você não abrir a boca e dizer. O Senhor sabe quando não estamos bem e o momento da oração é a hora de colocarmos nossa perturbação na presença d'Ele. Quando você reza Deus Pai o refaz. E o Espírito Santo nos cura e nos liberta.
Rezar é você ficar nu na presença de Deus ao se abrir a Ele. Quando está rezando você está se pondo na presença do Altíssimo; dessa forma, nós estamos expostos e, assim, somos curados.
No momento em que você conhece a Deus, você conhece a si mesmo. Por isso rezar não é coisa para qualquer um. Na oração, Deus se revela a nós, mas Ele também nos revela a nós mesmos. Se Ele nos revela uma coisa que não está boa, é porque é preciso consertá-la.
Nós precisamos de muito perdão e de muita cura e essas graças só Deus pode nos dar. Você e eu precisamos, na oração, pedir ao Espírito Santo que nos faça entrar em nosso coração e descobrir o que está ruim ali dentro.
A nossa vida inteira é um processo de cura interior. Enquanto você estiver com os pés aqui nesta terra sua vida será um processo de cura interior. Nós temos de nos apresentar diante de Deus. Não existe ninguém que tendo rezado o Senhor não o tenha respondido. E se Ele não o faz diretamente Ele vai fazê-lo por meio de uma pessoa ou de um fato. Mas que Ele responde Ele responde. Por esse motivo nós precisamos aprender a ouvi-Lo na oração, para conhecermos os planos que Ele tem para nossa vida, um plano de realização, um plano de felicidade.
Muitas vezes, nós não somos felizes porque esse plano não se cumpre na nossa vida. Se você não abre o coração para a oração, você corre o sério risco de morrer sem conhecer o plano que Deus Pai tinha para você.
O Paráclito não entra no coração de uma pessoa perversa, Ele não habita em um corpo que está sendo usado para o pecado. Quem quiser receber de Deus uma resposta, quem quiser conhecer a Deus e a si mesmo precisa lutar pela sua pureza e santidade.
O que é errado é errado hoje, foi errado ontem e será errado sempre! Não é porque a modernidade está aí que o que era errado deixou de sê-lo. Talvez o que você necessite hoje seja abrir mão desta pendência que está dentro de você. O maligno tem pavor de gente que vive a pureza. Muitas graças lhe são dadas porque o Espírito Santo se achega ao homem que vive a pureza. O Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo tem poder de nos purificar. Pela força da santa cruz todo o mal é vencido! Queira viver a pureza.
Márcio Mendes
marciomendes@cancaonova.com
domingo, 30 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Aprendendo a não parar nos erros
Ninguém traz em si uma bula descrevendo suas qualidades
A comunicação é a chave de todo relacionamento, mas dialogar com quem nos agrediu com palavras ou atos, muitas vezes, vai exigir de nós mais que um esforço. Podemos prevenir muitas situações desagradáveis quando nos abrimos às vias para a troca de ideias a fim de saber o que provocou feridas no outro.
Vários motivos podem levar alguém a entrar numa discussão, e recorrer a atitudes como evitar o contato ignorando a presença da pessoa com quem convivemos – como se diz popularmente: “dar o gelo” – não será a maneira mais adequada de se resolver um impasse. Comportamentos como esses em nada contribuem para solucionar um problema; ao contrário, eles abrem precedentes para que as sementes de uma separação silenciosa germinem entre as pessoas. E sabemos que, desse afastamento, muitas outras coisas poderão minar o bom convívio.
Aceitamos viver um relacionamento, porque acreditamos no comprometimento mútuo de fazer o sentimento que nos une perseverar ao longo de nossos dias. Ainda assim, seria um erro pensar que a pessoa com quem nos relacionamos seja perfeita. Ninguém traz consigo uma bula descrevendo suas qualidades, tampouco as suas “contraindicações”. Dentro do nosso convívio, invariavelmente, muitos de nós vamos nos confrontar com os efeitos “colaterais” da personalidade e do temperamento da outra pessoa.
Podemos lembrar que, em situações anteriores, após uma briga, depois da “poeira assentada”, muitas vezes, reconhecemos que as causas da discórdia poderiam ter sido resolvidas de outra maneira. Entretanto, muitas pessoas, em razão do orgulho, desistem da reflexão, a qual pode ser o início de uma mudança para controlar sua impetuosidade, por exemplo; e optam por abandonar seus relacionamentos. Sem admitir as próprias atitudes, as quais podem não condizer com a realidade a que se propunham viver – seja nas palavras, seja nos gestos ou no comportamento –, culpam o outro.
Desistir de manter o vínculo de amizade ou do compromisso com alguém em nada contribuirá para diminuir as dores daquele que se sentiu ofendido, tampouco poderá resolver a questão causadora do cisma do relacionamento.
Não há uma fórmula perfeita para se evitar crises, mas adotar algumas atitudes, como o autocontrole, a paciência e a prudência, especialmente, no trato com as palavras, nos ajudarão a desenvolver a vivência da reconciliação necessária.
Reconhecemos que as turbulências dentro das nossas convivências não acontecem de uma hora para outra e, antes de julgar e condenar uma situação ou uma pessoa pelos desentendimentos, melhor seria estudar o que teria originado o problema. Uma vez detectado, por que não assumir as possíveis adaptações para continuar a viver em harmonia quando nos sentirmos advertidos ou contestados em nossos conceitos?
A resistência em dobrar-se às exigências daquilo que é novo somente nos fará cada vez mais vulneráveis a reincidir no mesmo erro num futuro próximo.
É sempre bom considerar que um relacionamento não se faz somente em função de uma pessoa, mas entre você e o outro ou entre você e um grupo de pessoas que juntos se propõem a lutar para a eliminação das possíveis diferenças. E a maturidade em viver este compromisso está na capacidade de acreditar na mudança que o outro pode alcançar, mesmo diante das divergências de opiniões ou atitudes.
A cada um de nós caberá se abrir às descobertas que os nossos convívios podem oferecer e acreditar em nossa capacidade de mudança e na dos outros também!
Um abraço
Dado Moura
Comunidade Canção Nova
A comunicação é a chave de todo relacionamento, mas dialogar com quem nos agrediu com palavras ou atos, muitas vezes, vai exigir de nós mais que um esforço. Podemos prevenir muitas situações desagradáveis quando nos abrimos às vias para a troca de ideias a fim de saber o que provocou feridas no outro.
Vários motivos podem levar alguém a entrar numa discussão, e recorrer a atitudes como evitar o contato ignorando a presença da pessoa com quem convivemos – como se diz popularmente: “dar o gelo” – não será a maneira mais adequada de se resolver um impasse. Comportamentos como esses em nada contribuem para solucionar um problema; ao contrário, eles abrem precedentes para que as sementes de uma separação silenciosa germinem entre as pessoas. E sabemos que, desse afastamento, muitas outras coisas poderão minar o bom convívio.
Aceitamos viver um relacionamento, porque acreditamos no comprometimento mútuo de fazer o sentimento que nos une perseverar ao longo de nossos dias. Ainda assim, seria um erro pensar que a pessoa com quem nos relacionamos seja perfeita. Ninguém traz consigo uma bula descrevendo suas qualidades, tampouco as suas “contraindicações”. Dentro do nosso convívio, invariavelmente, muitos de nós vamos nos confrontar com os efeitos “colaterais” da personalidade e do temperamento da outra pessoa.
Podemos lembrar que, em situações anteriores, após uma briga, depois da “poeira assentada”, muitas vezes, reconhecemos que as causas da discórdia poderiam ter sido resolvidas de outra maneira. Entretanto, muitas pessoas, em razão do orgulho, desistem da reflexão, a qual pode ser o início de uma mudança para controlar sua impetuosidade, por exemplo; e optam por abandonar seus relacionamentos. Sem admitir as próprias atitudes, as quais podem não condizer com a realidade a que se propunham viver – seja nas palavras, seja nos gestos ou no comportamento –, culpam o outro.
Desistir de manter o vínculo de amizade ou do compromisso com alguém em nada contribuirá para diminuir as dores daquele que se sentiu ofendido, tampouco poderá resolver a questão causadora do cisma do relacionamento.
Não há uma fórmula perfeita para se evitar crises, mas adotar algumas atitudes, como o autocontrole, a paciência e a prudência, especialmente, no trato com as palavras, nos ajudarão a desenvolver a vivência da reconciliação necessária.
Reconhecemos que as turbulências dentro das nossas convivências não acontecem de uma hora para outra e, antes de julgar e condenar uma situação ou uma pessoa pelos desentendimentos, melhor seria estudar o que teria originado o problema. Uma vez detectado, por que não assumir as possíveis adaptações para continuar a viver em harmonia quando nos sentirmos advertidos ou contestados em nossos conceitos?
A resistência em dobrar-se às exigências daquilo que é novo somente nos fará cada vez mais vulneráveis a reincidir no mesmo erro num futuro próximo.
É sempre bom considerar que um relacionamento não se faz somente em função de uma pessoa, mas entre você e o outro ou entre você e um grupo de pessoas que juntos se propõem a lutar para a eliminação das possíveis diferenças. E a maturidade em viver este compromisso está na capacidade de acreditar na mudança que o outro pode alcançar, mesmo diante das divergências de opiniões ou atitudes.
A cada um de nós caberá se abrir às descobertas que os nossos convívios podem oferecer e acreditar em nossa capacidade de mudança e na dos outros também!
Um abraço
Dado Moura
Comunidade Canção Nova
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Como evangelizar os meus filhos?
Os pais não devem apenas mandar os filhos para a igreja, mas levá-los
A Igreja ensina que os primeiros catequistas são os pais. É no colo deles que toda criança deve aprender a conhecer a Deus, aprender a rezar e dar os primeiros passos na fé; conhecer os Mandamentos e os Sacramentos.
Os pais são educadores naturais, e os filhos assimilam seus ensinamentos sem restrições.
Será difícil levar alguém para Deus se isso não for feito, em primeiro lugar, pelos pais.
É com o pai e a mãe que a criança tem de ouvir em primeiro lugar o nome de Jesus Cristo, Sua vida, Seus milagres, Seu amor por nós, Sua divindade, Sua doutrina... Eles são os responsáveis a dar-lhes o batismo, a primeira comunhão, a crisma e a catequese.
Quando fala aos pais sobre a educação dos filhos, São Paulo recomenda: “Pais, não exaspereis os vossos filhos. Pelo contrário, criai-os na educação e na doutrina do Senhor” (Ef 6, 4). Aqui está uma orientação muito segura para os pais.
Sem a “doutrina do Senhor”, não será possível educar. Dom Bosco, grande “pai e mestre da juventude”, ensinava que não é possível educar sem a religião. Seu método seguro de educar estava na trilogia: amor - estudo - religião. (....)
Os pais não devem apenas mandar os seus filhos à igreja, mas, devem levá-los. É vendo o pai e a mãe se ajoelharem que um filho se torna religioso, mais do que ouvindo muitos sermões. A melhor maneira de educar, também na fé, é pelo exemplo.
Se os pais rezam, os filhos aprender a rezar; se os pais vivem conforme a lei de Deus, os filhos também vão viver assim, e isso se desdobra em outros exemplos.
Os genitores precisam rezar com os filhos desde pequenos, cultivar em casa um lar católico, com imagens de santos em um oratório, o crucifixo nas paredes, etc.; tudo isso vai educando os filhos na fé. Alguém disse, um dia, que “quando Deus tem seu altar no coração da mãe, a casa toda se transforma em um templo.”
Um aspecto importante da educação religiosa de nossos filhos está ligado à escola. Infelizmente, hoje, se ensina muita coisa errada em termos de moral nas escolas; então, os pais precisam saber e fiscalizar o que os filhos aprendem ali.
Infelizmente, hoje, o Governo está colocando até máquinas para distribuir “camisinhas” nesses locais. Os filhos precisam em casa receber uma orientação muito séria sobre a péssima “educação sexual” que hoje é dada em muitas escolas, a fim de que não aprendam uma moral anticristã.
Outro cuidado que os pais precisam ter é com a televisão; saber selecionar os programas que os filhos podem ver, sem violência, sem sexo, sem massificação de consumo, entre outros. Hoje temos boas emissoras religiosas.
A televisão tem o seu lado bom e o seu lado mau. Cabe a nós saber usá-la.
Uma criança pode ficar até cerca de 700 horas por ano na frente de um televisor ligado. Mais uma vez aqui, é a família que será a única guardiã da liberdade e da boa formação dessa criança. Os pais precisam saber criar programas alternativos para tirá-las da frente do televisor, oferecendo-lhes brinquedos, jogos, contando-lhes histórias, etc.. Da mesma forma, ocorre com a internet: os pais não podem descuidar dela.
Mas, para levar os filhos para Deus é preciso também saber conquistá-los. O que quer dizer isso? Dar a eles tudo o que querem, a roupa da moda, a camisa de marca, o tênis caro? Não! Você os conquista com aquilo que você é para o seu filho, não com aquilo que você dá a ele. Você o conquista dando-se a ele; dando o seu tempo, o seu carinho, a sua atenção, ajudando-o sempre que ele precisa de você.
Saint-Exupéry disse no livro "O Pequeno Príncipe": “Foi o tempo que você gastou com sua rosa que a fez ser tão importante para você”.
Diante de um mundo tão adverso, que quer arrancar os filhos de nossas mãos, temos de conquistá-los por aquilo que “somos” para eles. É preciso que o filho tenha orgulho dos pais. Assim será fácil você levá-lo para Deus. Muitos filhos não seguem os pais até a igreja porque não foram conquistados por estes.
Conquistar o filho é respeitá-lo; é não o ofender com palavras pesadas e humilhantes quando você o corrige; é ser amigo dos seus amigos; é saber acolhê-los em sua casa; é fazer programas com ele, é ser amigo dele.
Enfim, antes de dizer a seu filho “Jesus te ama”, diga-lhe: “eu te amo”.
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Para completar, uma das músicas do novo CD da ELIANA RIBEIRO:
Insisto em perseguir meus desejos
Insisto em só fazer do meu jeito
Me perco querendo ser Deus de mim
Escolhe mal quem escolhe só
Quem deixa Deus ser Deus vê melhor
Aquilo que os olhos não podem ver
Por isso, deixo aqui meu querer (2X)
Guia-me, Senhor, pra onde lhe aprouver
Calo meu querer pra ouvir o que Deus quer
Barco a vela solto pelo mar
Vou pra onde o vento do Senhor levar
.
A Igreja ensina que os primeiros catequistas são os pais. É no colo deles que toda criança deve aprender a conhecer a Deus, aprender a rezar e dar os primeiros passos na fé; conhecer os Mandamentos e os Sacramentos.
Os pais são educadores naturais, e os filhos assimilam seus ensinamentos sem restrições.
Será difícil levar alguém para Deus se isso não for feito, em primeiro lugar, pelos pais.
É com o pai e a mãe que a criança tem de ouvir em primeiro lugar o nome de Jesus Cristo, Sua vida, Seus milagres, Seu amor por nós, Sua divindade, Sua doutrina... Eles são os responsáveis a dar-lhes o batismo, a primeira comunhão, a crisma e a catequese.
Quando fala aos pais sobre a educação dos filhos, São Paulo recomenda: “Pais, não exaspereis os vossos filhos. Pelo contrário, criai-os na educação e na doutrina do Senhor” (Ef 6, 4). Aqui está uma orientação muito segura para os pais.
Sem a “doutrina do Senhor”, não será possível educar. Dom Bosco, grande “pai e mestre da juventude”, ensinava que não é possível educar sem a religião. Seu método seguro de educar estava na trilogia: amor - estudo - religião. (....)
Os pais não devem apenas mandar os seus filhos à igreja, mas, devem levá-los. É vendo o pai e a mãe se ajoelharem que um filho se torna religioso, mais do que ouvindo muitos sermões. A melhor maneira de educar, também na fé, é pelo exemplo.
Se os pais rezam, os filhos aprender a rezar; se os pais vivem conforme a lei de Deus, os filhos também vão viver assim, e isso se desdobra em outros exemplos.
Os genitores precisam rezar com os filhos desde pequenos, cultivar em casa um lar católico, com imagens de santos em um oratório, o crucifixo nas paredes, etc.; tudo isso vai educando os filhos na fé. Alguém disse, um dia, que “quando Deus tem seu altar no coração da mãe, a casa toda se transforma em um templo.”
Um aspecto importante da educação religiosa de nossos filhos está ligado à escola. Infelizmente, hoje, se ensina muita coisa errada em termos de moral nas escolas; então, os pais precisam saber e fiscalizar o que os filhos aprendem ali.
Infelizmente, hoje, o Governo está colocando até máquinas para distribuir “camisinhas” nesses locais. Os filhos precisam em casa receber uma orientação muito séria sobre a péssima “educação sexual” que hoje é dada em muitas escolas, a fim de que não aprendam uma moral anticristã.
Outro cuidado que os pais precisam ter é com a televisão; saber selecionar os programas que os filhos podem ver, sem violência, sem sexo, sem massificação de consumo, entre outros. Hoje temos boas emissoras religiosas.
A televisão tem o seu lado bom e o seu lado mau. Cabe a nós saber usá-la.
Uma criança pode ficar até cerca de 700 horas por ano na frente de um televisor ligado. Mais uma vez aqui, é a família que será a única guardiã da liberdade e da boa formação dessa criança. Os pais precisam saber criar programas alternativos para tirá-las da frente do televisor, oferecendo-lhes brinquedos, jogos, contando-lhes histórias, etc.. Da mesma forma, ocorre com a internet: os pais não podem descuidar dela.
Mas, para levar os filhos para Deus é preciso também saber conquistá-los. O que quer dizer isso? Dar a eles tudo o que querem, a roupa da moda, a camisa de marca, o tênis caro? Não! Você os conquista com aquilo que você é para o seu filho, não com aquilo que você dá a ele. Você o conquista dando-se a ele; dando o seu tempo, o seu carinho, a sua atenção, ajudando-o sempre que ele precisa de você.
Saint-Exupéry disse no livro "O Pequeno Príncipe": “Foi o tempo que você gastou com sua rosa que a fez ser tão importante para você”.
Diante de um mundo tão adverso, que quer arrancar os filhos de nossas mãos, temos de conquistá-los por aquilo que “somos” para eles. É preciso que o filho tenha orgulho dos pais. Assim será fácil você levá-lo para Deus. Muitos filhos não seguem os pais até a igreja porque não foram conquistados por estes.
Conquistar o filho é respeitá-lo; é não o ofender com palavras pesadas e humilhantes quando você o corrige; é ser amigo dos seus amigos; é saber acolhê-los em sua casa; é fazer programas com ele, é ser amigo dele.
Enfim, antes de dizer a seu filho “Jesus te ama”, diga-lhe: “eu te amo”.
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Para completar, uma das músicas do novo CD da ELIANA RIBEIRO:
BARCO A VELA
Insisto em só fazer do meu jeito
Me perco querendo ser Deus de mim
Escolhe mal quem escolhe só
Quem deixa Deus ser Deus vê melhor
Aquilo que os olhos não podem ver
Por isso, deixo aqui meu querer (2X)
Guia-me, Senhor, pra onde lhe aprouver
Calo meu querer pra ouvir o que Deus quer
Barco a vela solto pelo mar
Vou pra onde o vento do Senhor levar
.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
PENTECOSTES!!!
Somos cheios do Espírito quando nos colocamos a serviço
Chegar à Solenidade de Pentecostes é celebrar a plenitude da Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, Sua vitória sobre o pecado e a morte, ao vir sobre a Igreja reunida se cumpre à promessa de Jesus: “Ao tomar a refeição com eles, deu-lhes esta ordem: 'Não vos afasteis de Jerusalém, mas esperai a realização da promessa do Pai, da qual me ouvistes falar, quando eu disse: 'João batizou com água; vós, porém, dentro de poucos dias sereis batizados com o Espírito Santo'" (cf. Atos 1,4-5). (...)
É hora de intensificarmos nosso pedido:
Vinde, Espírito Santo! Vinde sobre nós pessoalmente. Vinde sobre toda a Igreja. Vinde sobre toda a cristandade. Nesta semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, vinde sobre nós católicos, sobre os ortodoxos, sobre os evangélicos. Vinde sobre a humanidade inteira. Rezemos clamando nestes dias de preparação para a Solenidade de Pentecostes pelos sete dons do Espírito de Deus: SABEDORIA, INTELIGÊNCIA, CONSELHO, FORTALEZA, CIÊNCIA, PIEDADE E TEMOR DE DEUS.
DOM DA SABEDORIA
“Mal podemos compreender o que está sobre a terra, dificilmente encontramos o que temos ao alcance da mão. Quem, portanto, pode descobrir o que se passa no céu? E quem conhece vossas intenções, se vós não lhe dais a Sabedoria, e se do mais alto dos céus vós não lhe enviais vosso Espírito Santo? Assim se tornaram direitas as veredas dos que estão na terra; os homens aprenderam as coisas que vos agradam e pela sabedoria foram salvos” (Cf. Sb 9,16-18).
Vinde, Espírito de sabedoria! Instruí o meu coração para que eu saiba estimar os bens celestes e antepô-los a todos os bens da terra.
Oração: Ó Deus Todo-poderoso, concedei-nos o Dom da Sabedoria, a fim de que cada vez mais gostemos das coisas divinas e, abrasados no fogo do vosso amor, prefiramos com alegria as coisas do céu a tudo que é mundano e nos unamos para sempre a Jesus, sofrendo tudo neste mundo por amor. Por Jesus Cristo, vosso Filho na unidade do Espírito Santo.
DOM DA INTELIGÊNCIA
“Sabemos que aquele que nasceu de Deus não peca; mas o que é gerado de Deus se acautela, e o maligno não o toca. Sabemos que somos de Deus, e que o mundo todo jaz sob o maligno. Sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento para conhecermos o Verdadeiro. E estamos no Verdadeiro, nós que estamos em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”. (1 Jo 5,18-20).
Vinde, Espírito de Inteligência! Iluminai a minha mente Para que entenda e abrace todos os mistérios da fé e mereça alcançar um pleno conhecimento Vosso, do Pai e do Filho.
Oração: Ó Deus, concedei-nos o Dom do Entendimento, para que pela luz celeste de vossa graça, bem entendamos as sublimes verdades da salvação e a doutrina da santa religião. Por Jesus Cristo, vosso Filho na unidade do Espírito Santo.
DOM DO CONSELHO
“Ouve os conselhos, aceita a instrução: tu serás sábio para o futuro. Há muitos planos no coração do homem, mas é a vontade do Senhor que se realiza” (Pr 19,20-21).
Vinde, Espírito de Conselho! Assisti-me em todos os assuntos desta vida instável, torna-me dócil às inspirações e guiai-me sempre pelo caminho dos divinos mandamentos.
Oração: Ó Deus, concedei-me o Dom do Conselho, tão necessário em tantos passos melindrosos da vida, para que sempre escolhamos o que mais vos agrada e sigamos em tudo vossa divina graça. Por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
DOM DA FORTALEZA
“Demais, para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi-me dado um espinho na carne, um anjo de satanás para me esbofetear e me livrar do perigo da vaidade. Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. Mas ele me disse: 'Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força'. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte” (II Cor 12,7-10).
Vinde, Espírito de Fortaleza! Fortalecei o meu coração em todas as perturbações e adversidades e dai à minha alma o vigor necessário para resistir ao pecado e ao maligno.
Oração: Ó Deus, concedei-nos o Dom da Fortaleza, para que desprezemos todo o respeito humano, fujamos do pecado, pratiquemos as virtudes da fortaleza com santo fervor e afrontemos com paciência e mesmo com alegria de espírito os desprezos, prejuízos e perseguições. Por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
DOM DA CIÊNCIA
“Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso vosso nome em toda a terra! Vossa majestade se estende triunfante, por cima de todos os céus. Que é o homem, digo-me então, para pensardes nele? Que são os filhos de Adão, para que vos ocupeis com eles? Entretanto, vós o fizestes quase igual aos anjos, de glória e honra o coroastes. Destes-lhe poder sobre as obras de vossas mãos, vós lhe submetestes todo o universo. Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso vosso nome em toda a terra”! (Sl 8,2. 5-7. 10).
Vinde, Espírito de Ciência! Fazei-me ver a vaidade de todos os bens caducos deste mundo, para que não use senão para vossa glória e salvação de minha alma.
Oração: Ó Deus, concedei-nos o Dom da Ciência, para que conheçamos cada vez mais a nossa própria miséria e fraqueza, a beleza das virtudes e o valor inestimável da alma e para que sempre vejamos claramente as ciladas do demônio, da carne, do mundo, a fim de evitá-las. Por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
DOM DA PIEDADE
“Recomenda esta doutrina aos irmãos, e serás bom ministro de Jesus Cristo, alimentado com as palavras da fé e da sã doutrina que até agora seguiste com exatidão. Exercita-te na piedade. Se o exercício corporal traz algum pequeno proveito, a piedade, esta sim, é útil para tudo, porque tem a promessa da vida presente e da futura” (I Tm 4,6. 8).
Vinde, Espírito de Piedade! Vinde morar no meu coração e inclinai-o para a verdadeira piedade e santo amor a Deus.
Oração: Ó Deus, concedei-nos o Dom da Piedade, para que aprendamos a amar-vos como nosso Pai e a todos os homens como nossos irmãos. Por Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo.
DOM DO TEMOR DE DEUS
“Meu filho, se acolheres minhas palavras e guardares com carinho meus preceitos, ouvindo com atenção a sabedoria e inclinando teu coração para o entendimento; se tu apelares à penetração, se invocares a inteligência, buscando-a como se procura a prata [...], então compreenderás o temor ao Senhor, e descobrirás o conhecimento de Deus, porque o Senhor é quem dá a sabedoria, e de sua boca é que procedem a ciência e a prudência” (Prov 2,1-6).
Vinde, Espírito de Temor de Deus! Repassai a minha carne com o vosso santo temor, de modo que tenha sempre Deus presente e evite tudo o que possa desagradar aos olhos de vossa divina majestade.
Oração: Ó Deus, concedei-nos o Dom do Santo Temor, para que sempre nos lembremos com suma reverência e profundo respeito da vossa divina presença, e evitemos praticar tudo quanto possa vos desagradar. Por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Deixe suas intenções em comentários e rezemos sem cessar: Vinde, Espírito Santo!
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Padre Luizinho
Comunidade Canção Nova
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Como lidar com o estresse?
Esperar uma vida sem estresse é algo impossível
Podemos dizer que, na atualidade, é impossível passar um dia sem ouvir alguém nos falar que está muito estressado ou sem que falemos o mesmo para alguém. Mas o que é estresse e como lidar com ele?
A palavra "estresse" (stress, em inglês) significa "estar sob pressão" ou "estar sob a ação de estímulo persistente". Precisamos entender que esse estado emocional está intimamente relacionado com a busca de cada indivíduo de se adaptar e se ajustar aos estímulos internos e externos, por essa razão, contribui para a nossa sobrevivência. Trata-se, portanto, de um mecanismo normal necessário e benéfico ao organismo, fazendo com que fiquemos mais atentos e sensíveis diante de situações de perigo ou de dificuldades. Mesmo situações consideradas positivas e benéficas, – como é o caso das promoções profissionais, dos casamentos desejados, do nascimento de filhos, etc. –, podem produzi-lo.
O estresse pode, então, ser positivo ou patológico. O estresse positivo tem como principais características: aumento da vitalidade, manutenção do entusiasmo, do otimismo, da disposição física, do interesse, entre outros. Enquanto que o estresse patológico traz reações como: cansaço, irritabilidade, falta de concentração, depressão, pessimismo, queda da resistência imunológica, mau humor, entre outros.
Cada pessoa reage de forma diferente diante das situações da vida; da mesma forma, cada uma reage de forma diferente diante do estresse, variando de acordo com sua sensibilidade afetiva, segundo a "visão" que cada uma tem da realidade, da valolrização do passado ou das perspectivas do futuro. Esta “visão” depende grandemente de nosso psiquismo, do nosso sistema de valores e, até mesmo, da nossa hereditariedade. Quanto mais pessimista for a “visão” de realidade da pessoa, tanto maior será a tendência ao estresse patológico; por outro lado, quanto mais positiva esta for, tanto mais saudáveis serão os efeitos estressores.
Na verdade, esperar uma vida sem estresse é algo impossível, pois, fisiologicamente, equivaleria à morte. O importante não é uma vida sem situações estressantes, mas sim, saber administrá-las de modo melhor, buscando uma postura em que o estresse seja um acontecimento positivo e não um empecilho ao desempenho pessoal, à saúde e à felicidade.
Shakespeare dizia que "as coisas raramente são boas ou más, nosso pensamento é que as faz assim". Precisamos entender que o estresse sempre é determinado por razões subjetivas e pessoais e começa quando nós percebemos ou entendemos uma situação, uma pessoa, acontecimento ou objeto como sendo um fator estressante, de acordo com nossa interpretação subjetiva.
Para ajudar você a vivenciar os momentos estressantes de forma mais positiva, seguem algumas dicas:
Tente ser positivo
Não enxergue a vida de forma negativa, pessimista. Faça um balanço diário da sua existência, alegre-se com o que ela tem de bom. Procure ver algo de bom na situação, seja uma aprendizagem ou qualquer benefício secundário. Isso não é o mesmo que tapar o sol com a peneira, pelo contrário, este esforço nos faz ver a realidade com seus aspectos positivos e negativos.
Tente "utilizar-se" do estresse
Se você não consegue lutar contra algo que o está incomodando e não tem como fugir, aguente firme e tente usá-lo de uma maneira produtiva.
Olhe à sua volta
Veja se realmente existe alguma coisa que você possa mudar ou controlar na situação. Caso contrário, tenha paciência e dê tempo ao tempo. O tempo é nosso amigo em todas os momentos.
Não sobrecarregue a si mesmo
Tente priorizar um pequeno número de coisas realmente importantes e deixe o resto de lado; não fique se torturando por causa do seu trabalho inteiro. Cuide de cada tarefa conforme ela chega e trate das questões por meio de prioridades. Além disso, diante de uma sobrecarga de trabalho e de responsabilidade, faça um período de descanso.
Durma o suficiente
A falta do sono só agrava o estresse. Procure ter quantidade e qualidade adequadas de sono.
Livre-se gradualmente do estresse. Pratique atividades físicas, seja uma caminhada, seja tênis ou jardinagem. Além disso, faça coisas que você gosta e que o ajudam a relaxar; para isso, separe uma hora do seu dia para fazer uma atividade relaxante, como ouvir música ou ler um livro. Evite, também, levar para casa problemas relacionados ao trabalho; peça apoio à sua família, mas não a envolva em problemas.
Manuela Melo
psicologia@cancaonova.com
Missionária da Comunidade Canção Nova
Podemos dizer que, na atualidade, é impossível passar um dia sem ouvir alguém nos falar que está muito estressado ou sem que falemos o mesmo para alguém. Mas o que é estresse e como lidar com ele?
A palavra "estresse" (stress, em inglês) significa "estar sob pressão" ou "estar sob a ação de estímulo persistente". Precisamos entender que esse estado emocional está intimamente relacionado com a busca de cada indivíduo de se adaptar e se ajustar aos estímulos internos e externos, por essa razão, contribui para a nossa sobrevivência. Trata-se, portanto, de um mecanismo normal necessário e benéfico ao organismo, fazendo com que fiquemos mais atentos e sensíveis diante de situações de perigo ou de dificuldades. Mesmo situações consideradas positivas e benéficas, – como é o caso das promoções profissionais, dos casamentos desejados, do nascimento de filhos, etc. –, podem produzi-lo.
O estresse pode, então, ser positivo ou patológico. O estresse positivo tem como principais características: aumento da vitalidade, manutenção do entusiasmo, do otimismo, da disposição física, do interesse, entre outros. Enquanto que o estresse patológico traz reações como: cansaço, irritabilidade, falta de concentração, depressão, pessimismo, queda da resistência imunológica, mau humor, entre outros.
Cada pessoa reage de forma diferente diante das situações da vida; da mesma forma, cada uma reage de forma diferente diante do estresse, variando de acordo com sua sensibilidade afetiva, segundo a "visão" que cada uma tem da realidade, da valolrização do passado ou das perspectivas do futuro. Esta “visão” depende grandemente de nosso psiquismo, do nosso sistema de valores e, até mesmo, da nossa hereditariedade. Quanto mais pessimista for a “visão” de realidade da pessoa, tanto maior será a tendência ao estresse patológico; por outro lado, quanto mais positiva esta for, tanto mais saudáveis serão os efeitos estressores.
Na verdade, esperar uma vida sem estresse é algo impossível, pois, fisiologicamente, equivaleria à morte. O importante não é uma vida sem situações estressantes, mas sim, saber administrá-las de modo melhor, buscando uma postura em que o estresse seja um acontecimento positivo e não um empecilho ao desempenho pessoal, à saúde e à felicidade.
Shakespeare dizia que "as coisas raramente são boas ou más, nosso pensamento é que as faz assim". Precisamos entender que o estresse sempre é determinado por razões subjetivas e pessoais e começa quando nós percebemos ou entendemos uma situação, uma pessoa, acontecimento ou objeto como sendo um fator estressante, de acordo com nossa interpretação subjetiva.
Para ajudar você a vivenciar os momentos estressantes de forma mais positiva, seguem algumas dicas:
Tente ser positivo
Não enxergue a vida de forma negativa, pessimista. Faça um balanço diário da sua existência, alegre-se com o que ela tem de bom. Procure ver algo de bom na situação, seja uma aprendizagem ou qualquer benefício secundário. Isso não é o mesmo que tapar o sol com a peneira, pelo contrário, este esforço nos faz ver a realidade com seus aspectos positivos e negativos.
Tente "utilizar-se" do estresse
Se você não consegue lutar contra algo que o está incomodando e não tem como fugir, aguente firme e tente usá-lo de uma maneira produtiva.
Olhe à sua volta
Veja se realmente existe alguma coisa que você possa mudar ou controlar na situação. Caso contrário, tenha paciência e dê tempo ao tempo. O tempo é nosso amigo em todas os momentos.
Não sobrecarregue a si mesmo
Tente priorizar um pequeno número de coisas realmente importantes e deixe o resto de lado; não fique se torturando por causa do seu trabalho inteiro. Cuide de cada tarefa conforme ela chega e trate das questões por meio de prioridades. Além disso, diante de uma sobrecarga de trabalho e de responsabilidade, faça um período de descanso.
Durma o suficiente
A falta do sono só agrava o estresse. Procure ter quantidade e qualidade adequadas de sono.
Livre-se gradualmente do estresse. Pratique atividades físicas, seja uma caminhada, seja tênis ou jardinagem. Além disso, faça coisas que você gosta e que o ajudam a relaxar; para isso, separe uma hora do seu dia para fazer uma atividade relaxante, como ouvir música ou ler um livro. Evite, também, levar para casa problemas relacionados ao trabalho; peça apoio à sua família, mas não a envolva em problemas.
Manuela Melo
psicologia@cancaonova.com
Missionária da Comunidade Canção Nova
domingo, 16 de maio de 2010
A verdade é o começo da vida nova
O Missionário MÁRCIO MENDES convida-nos a abrir a Palavra de Deus em:
João 3,1-15:
"1. Havia um homem entre os fariseus, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
2. Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-lhe: Rabi, sabemos que és um Mestre vindo de Deus. Ninguém pode fazer esses milagres que fazes, se Deus não estiver com ele.
3. Jesus replicou-lhe: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus.
4. Nicodemos perguntou-lhe: Como pode um homem renascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e nascer pela segunda vez?
5. Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus.
6. O que nasceu da carne é carne, e o que nasceu do Espírito é espírito.
7. Não te maravilhes de que eu te tenha dito: Necessário vos é nascer de novo.
8. O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito.
9. Replicou Nicodemos: Como se pode fazer isso?
10. Disse Jesus: És doutor em Israel e ignoras estas coisas!...
11. Em verdade, em verdade te digo: dizemos o que sabemos e damos testemunho do que vimos, mas não recebeis o nosso testemunho.
12. Se vos tenho falado das coisas terrenas e não me credes, como crereis se vos falar das celestiais?
13. Ninguém subiu ao céu senão aquele que desceu do céu, o Filho do Homem que está no céu.
14. Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem,
15. para que todo homem que nele crer tenha a vida eterna."
O grande problema de muitas pessoas é que elas, assim como Nicodemos, procuram Jesus na escuridão, pois não querem compromisso com Ele e vão atrás apenas daquilo que Ele pode dar. Quando o Senhor diz a esse homem que ele precisa nascer de novo, Ele quis dizer que era preciso ser dado à luz, e isso significa aceitá-Lo, abandonar as obras das trevas e deixar o Senhor trazer a luz e a verdade.
Existem pessoas que têm vergonha de procurar Jesus por causa do passado delas, mas é necessário morrer para o passado e nascer para uma história nova; a obra do Espírito Santo é renovar todas as coisas. Se você tem dito: “Minha vida está sem sabor, eu não encontro mais sentido nela”. Este é o momento certo, porque só quem precisa de Deus, como você, pode experimentar o Espírito Santo, que está sedento para entrar na sua vida e lhe dar o amor verdadeiro.
Quem deixa a “Água viva” do Espírito Santo entrar na sua história tem o passado limpo, mas é preciso lutar contra duas vozes: a da consciência e a do acusador, pois o Senhor nos perdoa sempre. Sabemos que existem pessoas se castigando a vida inteira por não se perdoarem pelos erros cometidos. Nossa consciência clama por justiça. Mas a Palavra nos diz que o Espírito Santo nos defende da nossa própria consciência, por isso Ele é o nosso Advogado e o nosso Defensor.
O Paráclito nos ama consolando-nos, o amor d'Ele por nós se manifesta nos sofrimentos por meio do consolo. Deus Pai, ao ver que estávamos perdidos, arrumou um meio de nos salvar. Ele mesmo desceu, se encarnou e se fez homem para viver a nossa humanidade e nos salvar, nos pegou pela mão e nos tirou do “vale da sombra da morte” e ainda que o tenhamos de atravessar não teremos medo.
A verdade é o começo da vida nova, para nos consolar Deus precisa nos dizer a verdade. Por isso é necessário dar espaço a essa graça [verdade]. O Espírito Santo fala conosco, na nossa consciência, inspirando-nos por meio de uma iluminação interior. E como saber se é Deus quem falou em nosso interior? É só colocar em prática se o que foi dito nos dá paz; é só esperar os frutos. Todas as vezes que dizemos: “Vem, Espírito Santo!”, Nosso Senhor Jesus Cristo se faz carne e vem ao nosso coração, Aquele, que é a luz do mundo, vem até nós e nos dá a nova vida.
A Palavra de Deus nos ensina o que devemos fazer e o que não devemos fazer. Por isso não decida a sua vida de qualquer jeito, mas aprenda a decidir a partir das sensibilidades espirituais da fé. Hoje o Senhor diz que nós precisamos de luz no nosso coração. Você que crê nesta Palavra o Espírito Santo está entrando no seu coração agora.
Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova
João 3,1-15:
"1. Havia um homem entre os fariseus, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
2. Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-lhe: Rabi, sabemos que és um Mestre vindo de Deus. Ninguém pode fazer esses milagres que fazes, se Deus não estiver com ele.
3. Jesus replicou-lhe: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus.
4. Nicodemos perguntou-lhe: Como pode um homem renascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e nascer pela segunda vez?
5. Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus.
6. O que nasceu da carne é carne, e o que nasceu do Espírito é espírito.
7. Não te maravilhes de que eu te tenha dito: Necessário vos é nascer de novo.
8. O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito.
9. Replicou Nicodemos: Como se pode fazer isso?
10. Disse Jesus: És doutor em Israel e ignoras estas coisas!...
11. Em verdade, em verdade te digo: dizemos o que sabemos e damos testemunho do que vimos, mas não recebeis o nosso testemunho.
12. Se vos tenho falado das coisas terrenas e não me credes, como crereis se vos falar das celestiais?
13. Ninguém subiu ao céu senão aquele que desceu do céu, o Filho do Homem que está no céu.
14. Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem,
15. para que todo homem que nele crer tenha a vida eterna."
O grande problema de muitas pessoas é que elas, assim como Nicodemos, procuram Jesus na escuridão, pois não querem compromisso com Ele e vão atrás apenas daquilo que Ele pode dar. Quando o Senhor diz a esse homem que ele precisa nascer de novo, Ele quis dizer que era preciso ser dado à luz, e isso significa aceitá-Lo, abandonar as obras das trevas e deixar o Senhor trazer a luz e a verdade.
Existem pessoas que têm vergonha de procurar Jesus por causa do passado delas, mas é necessário morrer para o passado e nascer para uma história nova; a obra do Espírito Santo é renovar todas as coisas. Se você tem dito: “Minha vida está sem sabor, eu não encontro mais sentido nela”. Este é o momento certo, porque só quem precisa de Deus, como você, pode experimentar o Espírito Santo, que está sedento para entrar na sua vida e lhe dar o amor verdadeiro.
Quem deixa a “Água viva” do Espírito Santo entrar na sua história tem o passado limpo, mas é preciso lutar contra duas vozes: a da consciência e a do acusador, pois o Senhor nos perdoa sempre. Sabemos que existem pessoas se castigando a vida inteira por não se perdoarem pelos erros cometidos. Nossa consciência clama por justiça. Mas a Palavra nos diz que o Espírito Santo nos defende da nossa própria consciência, por isso Ele é o nosso Advogado e o nosso Defensor.
O Paráclito nos ama consolando-nos, o amor d'Ele por nós se manifesta nos sofrimentos por meio do consolo. Deus Pai, ao ver que estávamos perdidos, arrumou um meio de nos salvar. Ele mesmo desceu, se encarnou e se fez homem para viver a nossa humanidade e nos salvar, nos pegou pela mão e nos tirou do “vale da sombra da morte” e ainda que o tenhamos de atravessar não teremos medo.
A verdade é o começo da vida nova, para nos consolar Deus precisa nos dizer a verdade. Por isso é necessário dar espaço a essa graça [verdade]. O Espírito Santo fala conosco, na nossa consciência, inspirando-nos por meio de uma iluminação interior. E como saber se é Deus quem falou em nosso interior? É só colocar em prática se o que foi dito nos dá paz; é só esperar os frutos. Todas as vezes que dizemos: “Vem, Espírito Santo!”, Nosso Senhor Jesus Cristo se faz carne e vem ao nosso coração, Aquele, que é a luz do mundo, vem até nós e nos dá a nova vida.
A Palavra de Deus nos ensina o que devemos fazer e o que não devemos fazer. Por isso não decida a sua vida de qualquer jeito, mas aprenda a decidir a partir das sensibilidades espirituais da fé. Hoje o Senhor diz que nós precisamos de luz no nosso coração. Você que crê nesta Palavra o Espírito Santo está entrando no seu coração agora.
Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova
quarta-feira, 12 de maio de 2010
O sentimento de culpa
Pessoas que possuem dificuldade para lidar com seus limites
Manuela Melo
Missionária da Comunidade Canção Nova
Psicologia@cancaonova
A culpa atormenta a muitos, muitas vezes de forma tão intensa que pode “travar” a vida da pessoa. Ela traz junto a si tristeza, o desconforto e a ansiedade. É um sentimento imediato, irracional, de angústia e de autocondenação que, às vezes, atormenta-nos e nos faz sentir dores de estômago.
Mas de onde nasce este sentimento? A culpa nasce do conceito que trazemos dentro de nós do que é certo ou errado, do que é nosso dever fazer ou do que não devemos fazer. Conceitos introjetados em nós de acordo com a cultura em que vivemos. Ele surge [sentimento de culpa] quando contrariamos esses conceitos.
Quando a pessoa possui uma noção distorcida do próprio poder ou traz dentro de si conceitos muito rígidos e inflexíveis, noções desumanas de certo ou errado, tende a se sentir excessivamente culpada. Às vezes a culpa se refere não ao seu pesar por ter perdido o ideal, mas ao desapontamento por não ver realizado o desejo de ser amada, reconhecida, valorizada.
Outras pessoas, por não conseguirem deparar com o próprio erro, tendem a sempre colocar a culpa nos outros. Por outro lado, a culpa é importante no nosso processo de crescimento pessoal e amadurecimento humano, e aqueles que são destituídos desse sentimento, vivem num mundo sem moral e sem lei, o que pode ser muito perigoso e até doentio.
A culpa, portanto, tem diversas nuances: pode ser um sentimento destrutivo e infantil, que nos fecha em nós mesmos e nos impede de amadurecer, e pode ser um sentimento construtivo, essencial para sermos pessoas responsáveis e capazes de crescer. A culpa positiva nasce da comparação entre o meu “eu” e os valores que me solicitam: a consciência de ter transgredido um estilo de vida livremente aceito, ou seja, nasce da consciência de ter transgredido um valor importante para mim (sinto-a, porque perdi o verdadeiro sentido de minha vida). Nasce da capacidade de julgarmos a nós mesmos em termos dos valores morais que trazemos interiorizados. Nesse caso, quando a pessoa depara com o sentimento de culpa, o que acontece é uma atitude de autocrítica, de percepção do próprio erro e a decisão de mudança de comportamento e de postura diante do próprio erro.
Aqueles que possuem dificuldade para lidar com os próprios limites, erros, fracassos, incapacidades, tendem a se martirizar e se culpar de forma excessiva. A causa da culpa destrutiva pode ser o medo do castigo (real ou imaginário) proveniente dos outros ou da própria pessoa que tem esse sentimento, ou seja, o medo de ser castigada pelos outros ao ser descoberta em seu erro, ou uma tendência à autopunição e à autocondenação, na qual a pessoa se martiriza pelo próprio erro, travando toda a sua vida futura.
Aprender a reconhecer a própria culpa é aprender a reconhecer que temos limites, que somos frágeis, que somos humanos e, portanto, erramos.
Existem pessoas que fazem um ideal de si mesmas tão alto que isso se torna algo inatingível e, com isso, elas nunca conseguem estar à altura dos próprios ideais, caindo numa autocobrança impiedosa. Não podemos nos esquecer de que todos nós, homens e mulheres, trazemos em nós virtudes e defeitos, riquezas notáveis e incoerências.
Reconhecer a nossa culpa exige coragem para reconhecermos nossas próprias limitações. Reconhecer a própria culpa é essencial para que brote uma nova postura diante de nós mesmos e do mundo, sem cobranças, sem acusações, sem autopiedade.
Precisamos aprender a ter uma justa estima de nós mesmos, uma autoimagem correta e normal, no reconhecimento de que somos dotados de muitos elementos positivos e, ao mesmo tempo, possuímos muitos contornos limitantes que dificultam o agir. Ter uma imagem realista de nós mesmos, reconhecendo que não somos a pessoa que fomos no passado, mas que ainda não somos a pessoa que seremos no futuro.
Que tipo de sentimento de culpa você traz dentro de si? Uma culpa destrutiva, por medo de ser castigado ou por não admitir seus próprios erros? Ou uma culpa positiva, que nasce da consciência de nossa possibilidade de errar e que o leva a buscar ser cada dia melhor?
Missionária da Comunidade Canção Nova
Psicologia@cancaonova
segunda-feira, 10 de maio de 2010
PARA COMEÇAR BEM A SEMANA...
Nada como começar a semana rezando. Uma semana abençoada para todos nós!
Oração da manhã
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Bendito sejais, meu Deus, porque inda me conservais a vida! Fazei, Senhor, que seja só para Vos servir. Glória Vos seja dada, ó Trindade Santíssima, por mim e por todas as criaturas, agora e por todos os séculos! Amém.
Não permitais, Senhor, que eu tenha menos cuidado da minha alma que do meu corpo, nem que ela seja despojada da preciosa vestidura da graça divina. Adoro-Vos, ó meu Deus, e vos agradeço os muitos benefícios que me tendes feito na alma e no corpo, especialmente o de me terdes guardado esta noite e conservado a vida até este dia.
Quero, senhor, emendar-me dos defeitos em que costumo cair muitas vezes e fugir de todas as ocasiões de pecar. Ó meu Deus, concedei-me a graça de cumprir este propósito e de viver até à morte na Vossa Graça e no Vosso Santo Amor.
Bendito e louvado seja o Santíssimo Sacramento do altar e a puríssima Conceição da bem-aventurada Virgem maria, concebida em graça e sem mácula do pecado original, desde o primeiro instante do seu ser.
Amém.
Oração a Jesus Libertador
Eu venho a Ti, Senhor Jesus, como a meu Libertador. Tu conheces todos os meus problemas, todas as coisas que me amarram, que me atormentam, corrompem e incomodam. Eu me recuso, neste momento, a aceitar qualquer coisa de satanás e me desligo de espíritos das trevas, de toda influência negativa e maligna, de todo cativeiro satânico, de todo espírito em mim que não seja espírito de Deus, e ordeno a todos os espíritos relacionados com satanás que nos deixem agora e não voltem nunca mais, prostrando-se aos pés da santa cruz de Jesus Cristo, para sempre.
Confesso que meu corpo é templo do Espírito Santo: redimido, lavado, santificado, justificado pelo Sangue de Jesus. Portanto, satanás não tem lugar em mim e nenhum poder sobre mim, por causa do Sangue de Jesus.
Amém. Amém. Aleluia.
Oração pelos filhos
Meu Deus e Senhor, sois Vós o Criador e o Pai verdadeiro dos meus filhos, a Vós pertencem, por isso eu Vo-los ofereço , pedindo-Vos que abençoeis quando os abençôo em Vosso nome
Não Vos peço que lhes deis nem riqueza nem pobreza, mas somente o que é necessário para viverem honradamente.
O que Vos peço é que lhes imprimais um verdadeiro horror ao pecado, que os afasteis de todo o mal, que os preserveis do contágio do mundo, que lhes deis sentimentos nobres, cristãos, sinceridade e simplicidade, que os encheis do Vosso amor.
Juntai a todas estas graças de lhes concederdes largos e prósperos anos, de que façam bom uso para Vosso serviço e salvação de suas almas.
Tenha eu a consolação, Senhor, de os ver em torno do meu leito, de lhes dar a última benção e de os tornar a ver no céu em Vossa companhia por toda eternidade.
Amém.
Um lar feliz
Senhor Jesus, Tu viveste em uma família feliz. Faze nesta casa uma morada de Tua presença., um lar quente e afortunado.
Venha a tranquilidade para todos os seus membros, a serenidade para nossos servos, o controle para nossas línguas, a saúde para nossos corpos.
Que os filhos sejam e sintam-se amados e se afastem deles para sempre a ingratidão e o egoísmo.
Inunda, Senhor, o coração dos pais de paciência e de compreensão, e de uma generosidade sem limites.
Estende, Senhor Deus, um toldo de amor para abrigar e refrescar, aquecer e amadurecer a todos os filhos desta casa.
Amém.
Senhor, meu Deus
Senhor, meu Deus, única esperança minha, ouvi-me, para que, fatigado, não desista de Vos procurar mas procure sempre, ardentemente a Vossa Face.
Dai-nos forças para vos buscar, Vós que a Vosso encontro me levastes e me destes ainda a esperança de sempre mais Vos encontrar
Amém.
Corte de maldições e magias
Em nome de Jesus, eu repreendo, quebro e desligo a mim e meus filhos de toda e qualquer maldição, feitiço vexame, sedução, magia negra, azares, poderes psiquícos, fascínio, bruxaria ou feitiçaria que tenha sido colocado sobre mim e sobre minha linha de família, por qualquer pessoa ou por qualquer fonte de ocultismo ou fonte psiquíca e ordeno a todos os espíritos relacionados a eles que nos deixem agora. Obrigado Senhor por nos teres libertado
Amém.
Corte de dependências
Em nome de Jesus Cristo, eu renuncio, quebro e desligo a mim mesmo de toda sujeição demoníaca à minha mãe, pai, avós, ou quaisquer outros seres humanos, vivos ou mortos, que, no passado ou agora, de alguma forma me controlaram ou dominaram de maneira contrária à vontade de Deus.
Agradeço o Senhor por me terdes libertado. Também peço perdão e me arrependo se a alguém eu dominei ou controlei de forma errada.
Amém.
Espírito Santo, Deus de amor
Espírito Santo, Deus de amor, concede-me uma inteligência que Te conheça, uma angústia que Te procure, uma sabedoria que Te encontre, uma vida que Te agrade, uma perseverança que, enfim, Te possua.
Amém.
Para ver mais orações, as orações abaixo, clique:
http://www.cancaonova.com/cnova/dicas_fe/oracoes.html
Orações
Ato de adoração a Jesus às três horas
Ato de consagração ao Espírito Santo
Ato de resignação
Ave-Maria
Comunhão espiritual
Consagração ao Imaculado Coração
Corte de dependências
Corte de maldições e magias
Espírito Santo, Deus de amor
Generosidade
Hino de louvor aos Corações Santíssimos
Invocação a Santíssima Virgem
Ladainha do Santíssimo nome de Jesus
Oração à Nossa Senhora da Defesa
Oração à Sagrada Face
Oração à Santíssima Trindade
Oração a Jesus libertador
Oração a São José
Oração a São Miguel Arcanjo
Oração a Santa Edwiges
Oração a Santo Antonio para pedir uma graça
Oração a Santo Expedito
Oração ao Espírito Santo pela Igreja
Oração ao Espírito Santo
Oração ao Sagrado Coração de Jesus
Oração da criança
Oração da manhã
Oração da noite
Oração de Natal
Oração de oferta aos Corações Unidos de Jesus e de Maria
Oração de São Bento
Oração do Papa João Paulo II pela Família
Oração do Internauta
Oração para ação
Oração para antes das refeições
Oração para antes de ler a Bíblia
Oração para antes do trabalho
Oração para durante o dia
Oração para o Natal
Oração pela Igreja e pela Família
Oração pela Pátria, pela Igreja e pelo Santo Padre
Oração pelos agonizantes
Oração pelos doentes a São Rafael
Oração pelos filhos
Oração pelos pais falecidos
Oração por uma boa morte
Ó Espírito Santo
Ó Maria
Pai-Nosso
Pela conversão dos pecadores
Rosário de São Miguel Arcanjo
Súplica a Nossa Senhora, Mãe das Vocações
Súplica ao anjo da guarda
Senhor meu Deus
Um lar feliz
Oração da manhã
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Bendito sejais, meu Deus, porque inda me conservais a vida! Fazei, Senhor, que seja só para Vos servir. Glória Vos seja dada, ó Trindade Santíssima, por mim e por todas as criaturas, agora e por todos os séculos! Amém.
Não permitais, Senhor, que eu tenha menos cuidado da minha alma que do meu corpo, nem que ela seja despojada da preciosa vestidura da graça divina. Adoro-Vos, ó meu Deus, e vos agradeço os muitos benefícios que me tendes feito na alma e no corpo, especialmente o de me terdes guardado esta noite e conservado a vida até este dia.
Quero, senhor, emendar-me dos defeitos em que costumo cair muitas vezes e fugir de todas as ocasiões de pecar. Ó meu Deus, concedei-me a graça de cumprir este propósito e de viver até à morte na Vossa Graça e no Vosso Santo Amor.
Bendito e louvado seja o Santíssimo Sacramento do altar e a puríssima Conceição da bem-aventurada Virgem maria, concebida em graça e sem mácula do pecado original, desde o primeiro instante do seu ser.
Amém.
Oração a Jesus Libertador
Eu venho a Ti, Senhor Jesus, como a meu Libertador. Tu conheces todos os meus problemas, todas as coisas que me amarram, que me atormentam, corrompem e incomodam. Eu me recuso, neste momento, a aceitar qualquer coisa de satanás e me desligo de espíritos das trevas, de toda influência negativa e maligna, de todo cativeiro satânico, de todo espírito em mim que não seja espírito de Deus, e ordeno a todos os espíritos relacionados com satanás que nos deixem agora e não voltem nunca mais, prostrando-se aos pés da santa cruz de Jesus Cristo, para sempre.
Confesso que meu corpo é templo do Espírito Santo: redimido, lavado, santificado, justificado pelo Sangue de Jesus. Portanto, satanás não tem lugar em mim e nenhum poder sobre mim, por causa do Sangue de Jesus.
Amém. Amém. Aleluia.
Oração pelos filhos
Meu Deus e Senhor, sois Vós o Criador e o Pai verdadeiro dos meus filhos, a Vós pertencem, por isso eu Vo-los ofereço , pedindo-Vos que abençoeis quando os abençôo em Vosso nome
Não Vos peço que lhes deis nem riqueza nem pobreza, mas somente o que é necessário para viverem honradamente.
O que Vos peço é que lhes imprimais um verdadeiro horror ao pecado, que os afasteis de todo o mal, que os preserveis do contágio do mundo, que lhes deis sentimentos nobres, cristãos, sinceridade e simplicidade, que os encheis do Vosso amor.
Juntai a todas estas graças de lhes concederdes largos e prósperos anos, de que façam bom uso para Vosso serviço e salvação de suas almas.
Tenha eu a consolação, Senhor, de os ver em torno do meu leito, de lhes dar a última benção e de os tornar a ver no céu em Vossa companhia por toda eternidade.
Amém.
Um lar feliz
Senhor Jesus, Tu viveste em uma família feliz. Faze nesta casa uma morada de Tua presença., um lar quente e afortunado.
Venha a tranquilidade para todos os seus membros, a serenidade para nossos servos, o controle para nossas línguas, a saúde para nossos corpos.
Que os filhos sejam e sintam-se amados e se afastem deles para sempre a ingratidão e o egoísmo.
Inunda, Senhor, o coração dos pais de paciência e de compreensão, e de uma generosidade sem limites.
Estende, Senhor Deus, um toldo de amor para abrigar e refrescar, aquecer e amadurecer a todos os filhos desta casa.
Amém.
Senhor, meu Deus
Senhor, meu Deus, única esperança minha, ouvi-me, para que, fatigado, não desista de Vos procurar mas procure sempre, ardentemente a Vossa Face.
Dai-nos forças para vos buscar, Vós que a Vosso encontro me levastes e me destes ainda a esperança de sempre mais Vos encontrar
Amém.
Corte de maldições e magias
Em nome de Jesus, eu repreendo, quebro e desligo a mim e meus filhos de toda e qualquer maldição, feitiço vexame, sedução, magia negra, azares, poderes psiquícos, fascínio, bruxaria ou feitiçaria que tenha sido colocado sobre mim e sobre minha linha de família, por qualquer pessoa ou por qualquer fonte de ocultismo ou fonte psiquíca e ordeno a todos os espíritos relacionados a eles que nos deixem agora. Obrigado Senhor por nos teres libertado
Amém.
Corte de dependências
Em nome de Jesus Cristo, eu renuncio, quebro e desligo a mim mesmo de toda sujeição demoníaca à minha mãe, pai, avós, ou quaisquer outros seres humanos, vivos ou mortos, que, no passado ou agora, de alguma forma me controlaram ou dominaram de maneira contrária à vontade de Deus.
Agradeço o Senhor por me terdes libertado. Também peço perdão e me arrependo se a alguém eu dominei ou controlei de forma errada.
Amém.
Espírito Santo, Deus de amor
Espírito Santo, Deus de amor, concede-me uma inteligência que Te conheça, uma angústia que Te procure, uma sabedoria que Te encontre, uma vida que Te agrade, uma perseverança que, enfim, Te possua.
Amém.
Para ver mais orações, as orações abaixo, clique:
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Orações
Ato de adoração a Jesus às três horas
Ato de consagração ao Espírito Santo
Ato de resignação
Ave-Maria
Comunhão espiritual
Consagração ao Imaculado Coração
Corte de dependências
Corte de maldições e magias
Espírito Santo, Deus de amor
Generosidade
Hino de louvor aos Corações Santíssimos
Invocação a Santíssima Virgem
Ladainha do Santíssimo nome de Jesus
Oração à Nossa Senhora da Defesa
Oração à Sagrada Face
Oração à Santíssima Trindade
Oração a Jesus libertador
Oração a São José
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Oração a Santo Antonio para pedir uma graça
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Oração da manhã
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Oração para durante o dia
Oração para o Natal
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Oração pelos agonizantes
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Oração pelos filhos
Oração pelos pais falecidos
Oração por uma boa morte
Ó Espírito Santo
Ó Maria
Pai-Nosso
Pela conversão dos pecadores
Rosário de São Miguel Arcanjo
Súplica a Nossa Senhora, Mãe das Vocações
Súplica ao anjo da guarda
Senhor meu Deus
Um lar feliz
domingo, 9 de maio de 2010
Monsenhor Jonas Abib escreve bilhete para as mães
Neste dia 09 de maio, dia dedicado as mães, Monsenhor Jonas Abib deixou essa mensagem para todas nós mães:
FELIZ DIA DAS MÃES!!!!!
Baixe wallpaper especial para o Dia das Mães:
:: Amor de mãe, sinal de verdadeira alegria:
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sábado, 8 de maio de 2010
Mãe: amor que vê além das aparências e dos fatos
Palavra de Deus em: João 19,25-27..
Junto à cruz de Jesus, de pé estava a Sua mãe.
Muitas mães já viveram experiências assim, de ver o filho sendo despedaçado diante delas e não puderam fazer nada. Você consegue imaginar o que é para uma mãe ver o martírio do próprio filho?! Muitas mães conseguem imaginar, ainda que de longe como é esta dor. Nós olhamos o sofrimento de Cristo na cruz, mas precisamos olhar o sofrimento de Nossa Senhora também, porque ela participou desse momento com compaixão.
Sabemos que a dor no filho dói muito mais no coração de uma mãe, muitas vezes, muito mais do que a pessoa que está sendo machucada ou humilhada. E nos perguntamos de onde esta mulher tirou forças? A força dela não veio do fato de ela olhar para cruz e dizer: "Ele é o Filho de Deus", não, é Filho de Deus, mas é Filho dela também. A força veio do amor que ela tinha por Ele. Jesus precisava vê-la.
Ao ver a mãe, aquela hora de dor, Ele não via mais nada, uma dor muito intensa nos cega, o sangue escorrendo, mas Ele precisava vê-la. E por que Nossa Senhora estava aos pés da cruz? Porque o Filho dela precisava sentir a presença dela ali; ela estava ali porque queria que o Filho sentisse a força da mãe que estava pronta para consolá-Lo. Até nisso uma mãe não pensa em si, no momento em que sua dor é maior, ela não pensa em si, naquele momento ela se faz forte porque o outro precisa mais.
Deus deu às mães uma graça especial para estarem ao lado dos filhos nas maiores tribulações e sofrimentos; e quando ninguém mais aguenta aquela pessoa, quando todos a abandonam, ela não a deixa, por uma força divina ela permanece nos momentos mais difíceis da sua vida. Isso é tão forte que Deus, para falar do Seu amor, o compara ao amor de uma mãe.
E o que Deus nos diz: (cf. Isaías 49,15-16) 'Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca. Eis que estás gravada na palma de minhas mãos'. Todo filho que passa pela vida de uma mãe deixa nela uma marca. Qual é a mãe que não carrega a marca de uma gravidez? Toda criança que passou pelo ventre de uma mãe, marcou para sempre a vida daquela mulher. E Deus diz: 'Você me marcou, Eu trago as suas marcas em mim, seu nome está gravado na palma da minha mão'.
Nossa Senhora estava ali, com todo amor que uma mãe pode dar ao filho, ela estava de pé, firme, porque o Filho precisava dela. Ali, na cruz, eu não sei quem sofreu mais no coração: se foi Jesus ou Nossa Senhora devido ao sofrimento do Filho. Eu não teria estrutura para ver meu filho sofrer dessa forma.
Jesus também precisou do consolo humano, Ele também era gente, tanto precisou que, no momento em que a procurou, Ele a encontrou. Sabe quem é a mãe? É aquela que nós encontramos todas as vezes em que a procuramos. Quando olhamos em volta, pode não haver ninguém com quem possamos contar, mas quando olhamos ela [nossa mãe] está ali.
Há momentos em que perdemos tudo, perdemos até a esperança, mas quem não perdeu o amor, continua lutando, e se a pessoa não luta por si, luta por aqueles que ama. E quantas vezes por ter permanecido no amor, ela reacendeu a esperança e voltou a acreditar. O amor, a fé e a esperança caminham juntos. O amor nos faz ver além das aparências e além dos fatos. Porque a mãe acredita sempre, porque tem olhos para ver o que ninguém mais consegue enxergar: a esperança no coração de uma mãe não morre, ela aposta tudo o que tem, porque ela tem esperança e vai até o fim.
Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova
Junto à cruz de Jesus, de pé estava a Sua mãe.
Muitas mães já viveram experiências assim, de ver o filho sendo despedaçado diante delas e não puderam fazer nada. Você consegue imaginar o que é para uma mãe ver o martírio do próprio filho?! Muitas mães conseguem imaginar, ainda que de longe como é esta dor. Nós olhamos o sofrimento de Cristo na cruz, mas precisamos olhar o sofrimento de Nossa Senhora também, porque ela participou desse momento com compaixão.
Sabemos que a dor no filho dói muito mais no coração de uma mãe, muitas vezes, muito mais do que a pessoa que está sendo machucada ou humilhada. E nos perguntamos de onde esta mulher tirou forças? A força dela não veio do fato de ela olhar para cruz e dizer: "Ele é o Filho de Deus", não, é Filho de Deus, mas é Filho dela também. A força veio do amor que ela tinha por Ele. Jesus precisava vê-la.
Ao ver a mãe, aquela hora de dor, Ele não via mais nada, uma dor muito intensa nos cega, o sangue escorrendo, mas Ele precisava vê-la. E por que Nossa Senhora estava aos pés da cruz? Porque o Filho dela precisava sentir a presença dela ali; ela estava ali porque queria que o Filho sentisse a força da mãe que estava pronta para consolá-Lo. Até nisso uma mãe não pensa em si, no momento em que sua dor é maior, ela não pensa em si, naquele momento ela se faz forte porque o outro precisa mais.
Deus deu às mães uma graça especial para estarem ao lado dos filhos nas maiores tribulações e sofrimentos; e quando ninguém mais aguenta aquela pessoa, quando todos a abandonam, ela não a deixa, por uma força divina ela permanece nos momentos mais difíceis da sua vida. Isso é tão forte que Deus, para falar do Seu amor, o compara ao amor de uma mãe.
E o que Deus nos diz: (cf. Isaías 49,15-16) 'Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca. Eis que estás gravada na palma de minhas mãos'. Todo filho que passa pela vida de uma mãe deixa nela uma marca. Qual é a mãe que não carrega a marca de uma gravidez? Toda criança que passou pelo ventre de uma mãe, marcou para sempre a vida daquela mulher. E Deus diz: 'Você me marcou, Eu trago as suas marcas em mim, seu nome está gravado na palma da minha mão'.
Nossa Senhora estava ali, com todo amor que uma mãe pode dar ao filho, ela estava de pé, firme, porque o Filho precisava dela. Ali, na cruz, eu não sei quem sofreu mais no coração: se foi Jesus ou Nossa Senhora devido ao sofrimento do Filho. Eu não teria estrutura para ver meu filho sofrer dessa forma.
Jesus também precisou do consolo humano, Ele também era gente, tanto precisou que, no momento em que a procurou, Ele a encontrou. Sabe quem é a mãe? É aquela que nós encontramos todas as vezes em que a procuramos. Quando olhamos em volta, pode não haver ninguém com quem possamos contar, mas quando olhamos ela [nossa mãe] está ali.
Há momentos em que perdemos tudo, perdemos até a esperança, mas quem não perdeu o amor, continua lutando, e se a pessoa não luta por si, luta por aqueles que ama. E quantas vezes por ter permanecido no amor, ela reacendeu a esperança e voltou a acreditar. O amor, a fé e a esperança caminham juntos. O amor nos faz ver além das aparências e além dos fatos. Porque a mãe acredita sempre, porque tem olhos para ver o que ninguém mais consegue enxergar: a esperança no coração de uma mãe não morre, ela aposta tudo o que tem, porque ela tem esperança e vai até o fim.
Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova
sexta-feira, 7 de maio de 2010
CANÇÃO NOVA, Brasília!!!!
Cerca de 60 bispos, diversas autoridades políticas, inúmeros sacerdotes, leigos e membros da Comunidade Canção Nova estiveram presentes. Entre eles, o presidente da Fundação João Paulo II (FJPII), Wellington Silva Jardim (Eto); o diretor executivo da FJPII, Filipe Jardim; a superintendente da TV Canção Nova, Paula Guimarães e a cofundadora da comunidade, Luzia Santiago.
Paula Guimarães destacou que o local é uma “grande vitória de Deus”. “Faz 18 anos que a Canção Nova está em Brasília e, agora dá mais um passo com um centro multimídia a serviço da Igreja Católica no Brasil”.
Pouco antes da inauguração, o Arcebispo de Brasília, Dom João Braz de Aviz, abençoou a capela e destacou a gratidão da Igreja pela missão da Canção Nova. “Deus precisa ser conhecido nas grandes cidades e ter um carisma que faça isso, traz gratidão. A Igreja está contente com esse carisma que Deus colocou no coração do monsenhor Jonas (fundador da Canção Nova) “.
Dom João pediu ainda à Canção Nova que continue sempre fiel a esse carisma para “não perder o brilho de levar a verdade”. “Não tenham medo, vão em frente (…) Nossa estrada é o testemunho do Evangelho, vivido em comunidade”.
Em seguida, o arcebispo abençoou todas as instalações do novo prédio.
O Centro de Produção Multimídia é o primeiro complexo, depois de Cachoeira Paulista (SP), a reunir, em um só lugar, rádio, TV e internet. Com a inauguração o público terá uma rica programação local, com programas mais interativos e modernos.
(fonte: noticas.cancaonova.com)
TUDO ISSO GRAÇAS A VOCÊ NOSSO SÓCIO EVANGELIZADOR!!! DEUS LHE PAGUE!!!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
A sabedoria do silenciar
Até os insensatos quando se calam passam por sábios
Sócrates, o sábio filósofo grego, dizia que a eloquência é, muitas vezes, uma maneira de exaltar falsamente o que é pequeno e de diminuir o que é, de fato, grande. A palavra pode ser mal-usada, mascarada e empregada para a dissimulação. É por isso que os sábios sempre ensinaram que só devemos falar alguma coisa “quando as nossas palavras forem mais valiosas que o nosso silêncio”. A razão é simples: nossas palavras têm poder para construir ou para destruir. Elas podem gerar a paz, a concórdia, o conforto, o consolo, mas podem também gerar ódio, ressentimento, angústia, tristeza e muito mais. “Mesmo o estulto, quando se cala, passa por sábio, por inteligente, aquele que fecha os lábios” (Pr 17,28).
O silêncio é valioso, sobretudo quando estamos em uma situação difícil, quando é preciso mais ouvir do que falar, mais pensar do que agir, mais meditar do que correr. Tanto a palavra quanto o silêncio revelam o nosso ser, a nossa alma, aquilo que vai dentro de nós. Jesus disse que “a boca fala daquilo que está cheio o coração” (cf. Lc 6,45). Basta conversar por alguns minutos com uma pessoa que podemos conhecer o seu interior revelado em suas palavras; daí a importância de saber ouvir o outro com paciência para poder conhecer de verdade a sua alma. Sem isso, corremos o risco de rotular rapidamente a pessoa com adjetivos negativos.
Sabemos que as palavras são mais poderosas que os canhões; elas provocam revoluções, conversões e muitas outras mudanças. A Bíblia, muitas vezes, chama a nossa atenção para a força das nossas palavras. “Quem é atento à palavra encontra a felicidade” (Eclo 16,20). “O coração do sábio faz sua boca sensata, e seus lábios ricos em experiência” (Eclo 16, 23). “O homem pervertido semeia discórdias, e o difamador divide os amigos” (Eclo 16,28). “A alegria de um homem está na resposta de sua boca, que bom é uma resposta oportuna!” (Pr 15,23).
Quanta discórdia existe nas famílias e nas comunidades por causa da fofoca, das calúnias, injúrias, maledicências! É preciso aprender que quando errarmos por nossas palavras, quando elas ferirem injustamente o irmão, teremos de ter a coragem sagrada de ir até ele pedir perdão. Jesus ensina que seremos julgados por nossas palavras: “Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido. É por tuas palavras que serás justificado ou condenado” (Mt 12, 36).
Nossas palavras devem sempre ser “boas”, isto é, sempre gerar o bem-estar, a edificação da alma, o consolo do coração; a correção necessária com caridade. Se não for assim, é melhor se calar. São Paulo tem um ensinamento preciso sobre quando e como usar a preciosidade desse dom que Deus nos deu que é a palavra: “Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem” (Ef 4, 29).
Erramos muito com nossas palavras; mas por quê?
Em primeiro lugar porque somos orgulhosos, queremos logo “ter a palavra” na frente dos outros; mal entendemos o problema ou o assunto e já queremos dar “a nossa opinião”, que muitas vezes é vazia, insensata, porque imatura, irrefletida. Outras vezes, erramos porque as pronunciamos com o “sangue quente”; quando a alma está agitada. Nesta hora, a grandeza de alma está em se calar, em conter a fúria, em dominar o ego ferido e buscar a fortaleza no silêncio.
Fale com sinceridade, reaja com bom senso e sem exaltação e sem raiva e expresse sua opinião com cautela, depois que entender bem o que está em discussão. Muitas vezes, nos debates, estamos cansados de ver tanta gente falando e poucos dispostos a ouvir. Os grandes homens são aqueles que abrem a boca quando os outros já não têm mais o que dizer. Mas, para isso, é preciso muito exercício de vontade; é preciso da graça de Deus porque a nossa natureza sozinha não se contém.
Deus nos fala no silêncio, quando a agitação da alma cessou; quando a brisa suave substitui a tempestade; quando a Sua palavra cala fundo na nossa alma; porque ela é “eficaz e capaz de discernir os pensamentos de nosso coração” (cf Hb 4,12).
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Sócrates, o sábio filósofo grego, dizia que a eloquência é, muitas vezes, uma maneira de exaltar falsamente o que é pequeno e de diminuir o que é, de fato, grande. A palavra pode ser mal-usada, mascarada e empregada para a dissimulação. É por isso que os sábios sempre ensinaram que só devemos falar alguma coisa “quando as nossas palavras forem mais valiosas que o nosso silêncio”. A razão é simples: nossas palavras têm poder para construir ou para destruir. Elas podem gerar a paz, a concórdia, o conforto, o consolo, mas podem também gerar ódio, ressentimento, angústia, tristeza e muito mais. “Mesmo o estulto, quando se cala, passa por sábio, por inteligente, aquele que fecha os lábios” (Pr 17,28).
O silêncio é valioso, sobretudo quando estamos em uma situação difícil, quando é preciso mais ouvir do que falar, mais pensar do que agir, mais meditar do que correr. Tanto a palavra quanto o silêncio revelam o nosso ser, a nossa alma, aquilo que vai dentro de nós. Jesus disse que “a boca fala daquilo que está cheio o coração” (cf. Lc 6,45). Basta conversar por alguns minutos com uma pessoa que podemos conhecer o seu interior revelado em suas palavras; daí a importância de saber ouvir o outro com paciência para poder conhecer de verdade a sua alma. Sem isso, corremos o risco de rotular rapidamente a pessoa com adjetivos negativos.
Sabemos que as palavras são mais poderosas que os canhões; elas provocam revoluções, conversões e muitas outras mudanças. A Bíblia, muitas vezes, chama a nossa atenção para a força das nossas palavras. “Quem é atento à palavra encontra a felicidade” (Eclo 16,20). “O coração do sábio faz sua boca sensata, e seus lábios ricos em experiência” (Eclo 16, 23). “O homem pervertido semeia discórdias, e o difamador divide os amigos” (Eclo 16,28). “A alegria de um homem está na resposta de sua boca, que bom é uma resposta oportuna!” (Pr 15,23).
Quanta discórdia existe nas famílias e nas comunidades por causa da fofoca, das calúnias, injúrias, maledicências! É preciso aprender que quando errarmos por nossas palavras, quando elas ferirem injustamente o irmão, teremos de ter a coragem sagrada de ir até ele pedir perdão. Jesus ensina que seremos julgados por nossas palavras: “Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido. É por tuas palavras que serás justificado ou condenado” (Mt 12, 36).
Nossas palavras devem sempre ser “boas”, isto é, sempre gerar o bem-estar, a edificação da alma, o consolo do coração; a correção necessária com caridade. Se não for assim, é melhor se calar. São Paulo tem um ensinamento preciso sobre quando e como usar a preciosidade desse dom que Deus nos deu que é a palavra: “Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem” (Ef 4, 29).
Erramos muito com nossas palavras; mas por quê?
Em primeiro lugar porque somos orgulhosos, queremos logo “ter a palavra” na frente dos outros; mal entendemos o problema ou o assunto e já queremos dar “a nossa opinião”, que muitas vezes é vazia, insensata, porque imatura, irrefletida. Outras vezes, erramos porque as pronunciamos com o “sangue quente”; quando a alma está agitada. Nesta hora, a grandeza de alma está em se calar, em conter a fúria, em dominar o ego ferido e buscar a fortaleza no silêncio.
Fale com sinceridade, reaja com bom senso e sem exaltação e sem raiva e expresse sua opinião com cautela, depois que entender bem o que está em discussão. Muitas vezes, nos debates, estamos cansados de ver tanta gente falando e poucos dispostos a ouvir. Os grandes homens são aqueles que abrem a boca quando os outros já não têm mais o que dizer. Mas, para isso, é preciso muito exercício de vontade; é preciso da graça de Deus porque a nossa natureza sozinha não se contém.
Deus nos fala no silêncio, quando a agitação da alma cessou; quando a brisa suave substitui a tempestade; quando a Sua palavra cala fundo na nossa alma; porque ela é “eficaz e capaz de discernir os pensamentos de nosso coração” (cf Hb 4,12).
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
segunda-feira, 3 de maio de 2010
SUGESTÃO DE PRESENTE PARA O DIA DAS MÃES
Como fã que sou dos produtos da Canção Nova, sugiro aqui alguns livros e cds que eu conheço e que creio que qualquer pessoa gostaria de ganhar....faz um bem danado a alma:)
Cada vez que eu leio um novo livro tenho vontade de adquirir outro e assim estou formando uma abençoada biblioteca. Fica muito difícil dizer qual ler primeiro, ouvir primeiro, mas ouso sugerir alguns que já li, estou lendo e quero ler...:)))
Acesse a página do Shopping da Canção Nova (clique no título lá em cima) e vc vai encontrar uma gama de livros, cds, dvds, produtos diversos da CN que vai deixar você em sérias dúvidas sobre qual adquirir primeiro.. :))) Se preferir, pode comprar para várias pessoas ou juntar-se com outras pessoas para fazer um pedido só... Na compra a partir de R$ 100,00 (cem reais) você não paga o frete. Essa é uma forma de dar um presente extremamente valioso para sua mãe querida, pra um amigo (a), pra você.... um presente para a alma e o coração que pode fazer muita diferença na sua vida. E também é uma forma de ajudar a Canção Nova. Passa lá...
Cada vez que eu leio um novo livro tenho vontade de adquirir outro e assim estou formando uma abençoada biblioteca. Fica muito difícil dizer qual ler primeiro, ouvir primeiro, mas ouso sugerir alguns que já li, estou lendo e quero ler...:)))
LIVROS E CDS DOS LIVROS PARA OUVIR E PALESTRAS
CDS
Ressentimento: a chave para o adoecimento
Atribuir ao outro a responsabilidade pelo que nos faz sofrer
Abrir-se ao novo também é deixar de lado os ressentimentos. Tantas vezes nos incomodamos por aquilo que passou, não é verdade? Parece que ficamos com várias caixas de arquivo morto, cheio de coisas velhas e sem valor, mas que ocupam espaço em nossas memórias e nossas emoções. Frente a todos estes sentimentos e tantos outros (dos sentimentos humanos que todos temos) o ressentimento, muitas vezes, não é sinônimo de raiva, arrependimento ou vingança, mas a impossibilidade de esquecer ou superar um acontecimento.
Não dá para negar que o relacionamento de qualquer tipo nos afeta, pois temos consequências conscientes e inconscientes. Vivemos de sentimentos de contrariedade: raiva, amor, ódio, agressividade, alegria, uma enorme tristeza, ambição, generosidade, vaidade, inveja, compaixão.
Lembro a você quanto da dor do ressentimento nos dá ainda as vivências de adoecimento, das doenças psicossomáticas, ou seja, aquelas que são causadas por questões emocionais. Ressentir-se é como dar a responsabilidade ao outro por coisas que nós mesmos guardamos em nosso interior. É atribuir a outras pessoas ou situações coisas que deveriam ser resolvidas por nós. É como não nos libertarmos de situações sufocantes e, ao mesmo tempo, conflituosas.
Destaco uma definição muito interessante: “Ressentir-se significa atribuir a um outro a responsabilidade pelo que nos faz sofrer. Um outro a quem delegamos, em um momento anterior, o poder de decidir por nós, de modo a poder culpá-lo do que venha a fracassar” (Kehl, 2008).
Entendo que nossa cultura, muitas vezes, nos ensinou o modelo de vítima como modelo mais utilizado e preferido pela sociedade. Pense nestas situações:
1) Valorizamos o tirano (aquele pelo qual temos ressentimentimento).
2) Como não temos a reparação (esquecimento) vivemos nos colocando na posição de vítima e sempre temos uma “desculpa” pela situação.
3) Resistimos às situações, pois sempre é mais fácil prorrogar uma situação a agir de forma a extingui-la.
4) Esta relação é circular, ou seja, é cultivada com grande expressão das nossas emoções, alimentando mágoas, rancores e, consecutivamente, ressentimento, tornando-nos cada vez mais adoecidos.
No papel de pessoa ressentida você já deve ter notado que conseguimos uma forma de mostrar que estamos com razão na situação, desculpando-nos de forma tão verdadeira, atraindo, desta forma, muitos apoiadores, que “compram” nossa causa.
A pessoa ressentida e por conseguinte ofendida, agredida e machucada não diz abertamente o que sente, mas prolonga e “rumina” essas dores de forma repetitiva. Dá para imaginar o tamanho deste estrago? É manter sempre o papel da vítima, de submisso ao outro, desligando-se de qualquer culpa pessoal neste processo.
E como posso apreciar algo que foi uma experiência ruim para mim? Como apreciar a mágoa do namoro terminado, da amizade traída, da agressão sofrida? Procurando tirar exemplos e formas diferentes de olhar a vida. Você já foi a um museu que havia visitado quando criança, e agora adulto voltou a olhá-lo? Certamente, sim. E seguramente seu olhar deve ter sido diferente, olhou coisas que não havia percebido naquela época e agora você teve a oportunidade de fazer uma visita diferente.
É este convite que lhe faço com relação aos seus ressentimentos; tente olhar as vivências amargas de uma forma nova, procurando superar emoções negativas que apenas comprometem nossa vida saudável.
Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
Abrir-se ao novo também é deixar de lado os ressentimentos. Tantas vezes nos incomodamos por aquilo que passou, não é verdade? Parece que ficamos com várias caixas de arquivo morto, cheio de coisas velhas e sem valor, mas que ocupam espaço em nossas memórias e nossas emoções. Frente a todos estes sentimentos e tantos outros (dos sentimentos humanos que todos temos) o ressentimento, muitas vezes, não é sinônimo de raiva, arrependimento ou vingança, mas a impossibilidade de esquecer ou superar um acontecimento.
Não dá para negar que o relacionamento de qualquer tipo nos afeta, pois temos consequências conscientes e inconscientes. Vivemos de sentimentos de contrariedade: raiva, amor, ódio, agressividade, alegria, uma enorme tristeza, ambição, generosidade, vaidade, inveja, compaixão.
Lembro a você quanto da dor do ressentimento nos dá ainda as vivências de adoecimento, das doenças psicossomáticas, ou seja, aquelas que são causadas por questões emocionais. Ressentir-se é como dar a responsabilidade ao outro por coisas que nós mesmos guardamos em nosso interior. É atribuir a outras pessoas ou situações coisas que deveriam ser resolvidas por nós. É como não nos libertarmos de situações sufocantes e, ao mesmo tempo, conflituosas.
Destaco uma definição muito interessante: “Ressentir-se significa atribuir a um outro a responsabilidade pelo que nos faz sofrer. Um outro a quem delegamos, em um momento anterior, o poder de decidir por nós, de modo a poder culpá-lo do que venha a fracassar” (Kehl, 2008).
Entendo que nossa cultura, muitas vezes, nos ensinou o modelo de vítima como modelo mais utilizado e preferido pela sociedade. Pense nestas situações:
1) Valorizamos o tirano (aquele pelo qual temos ressentimentimento).
2) Como não temos a reparação (esquecimento) vivemos nos colocando na posição de vítima e sempre temos uma “desculpa” pela situação.
3) Resistimos às situações, pois sempre é mais fácil prorrogar uma situação a agir de forma a extingui-la.
4) Esta relação é circular, ou seja, é cultivada com grande expressão das nossas emoções, alimentando mágoas, rancores e, consecutivamente, ressentimento, tornando-nos cada vez mais adoecidos.
No papel de pessoa ressentida você já deve ter notado que conseguimos uma forma de mostrar que estamos com razão na situação, desculpando-nos de forma tão verdadeira, atraindo, desta forma, muitos apoiadores, que “compram” nossa causa.
A pessoa ressentida e por conseguinte ofendida, agredida e machucada não diz abertamente o que sente, mas prolonga e “rumina” essas dores de forma repetitiva. Dá para imaginar o tamanho deste estrago? É manter sempre o papel da vítima, de submisso ao outro, desligando-se de qualquer culpa pessoal neste processo.
E como posso apreciar algo que foi uma experiência ruim para mim? Como apreciar a mágoa do namoro terminado, da amizade traída, da agressão sofrida? Procurando tirar exemplos e formas diferentes de olhar a vida. Você já foi a um museu que havia visitado quando criança, e agora adulto voltou a olhá-lo? Certamente, sim. E seguramente seu olhar deve ter sido diferente, olhou coisas que não havia percebido naquela época e agora você teve a oportunidade de fazer uma visita diferente.
É este convite que lhe faço com relação aos seus ressentimentos; tente olhar as vivências amargas de uma forma nova, procurando superar emoções negativas que apenas comprometem nossa vida saudável.
Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
sábado, 1 de maio de 2010
Unir-se a Deus em oração
Que o Senhor encha seu coração com o dom do Espírito Santo.
Todos nós precisamos que o Senhor coloque Sua Mão sobre nós, pois precisamos ser revitalizados. Talvez, em muitos momentos da sua vida, você tenha concluído que precisava ser curado, rezava e pedia ao Senhor que o curasse. Mas, no fundo, você queria que alguém lhe desse uma direção, e esse Alguém é o Espírito Santo. Se você quer ouvir o que o Espírito Santo lhe fala, abra a Bíblia, abra o seu coração à Palavra de Deus.
"Filho, se adoeceres, não te descuides, mas roga ao Senhor, e ele há de curar-te. Evita as faltas, torna reto o agir de tuas mãos e purifica teu coração de todo pecado; oferece incenso e a oblação de farinha fina, faze uma oferenda generosa conforme tuas possibilidades e recorre ao médico, pois também a ele o Senhor criou. E ele não se afaste de ti, pois tens necessidade de seus serviços. Chega o momento em que a cura está em suas mãos, pois também eles rogarão ao Senhor para que os dirija no diagnóstico certo e faça acontecer a cura. Peca na presença daquele que o criou quem não se submete ao tratamento do médico" (Eclesiástico 38,9-15).
Deus pode nos curar de inúmeras maneiras, como, por exemplo, por meio da oração. Mediante as nossas orações, mediante a nossa fé, o Senhor nos cura. O Altíssimo dispôs os meios naturais para nos ajudar na cura; não adianta você rezar achando que algo sobrenatural vai acontecer. A sua cura pode vir pelas mãos dos médicos. A Palavra nos mostra isso. Muitas vezes, o médico pelo qual você foi consultado rezou por você, pediu ajuda ao Senhor para lhe dar discernimento em um diagnóstico difícil. A cura começa com o discernimento, porque discernir é entrar na luz de Deus.
"O que me cura não são as palavras que eu digo, mas sim, a fé com que as digo"
Quando não sabemos que decisão tomar, entramos em crise e, nesse momento, é hora de chegar ao discernimento. No momento da crise o Espírito Santo vem em nosso socorro para encontrarmos discernimento. Discernir é entrar na luz de Deus e o ser humano recebe a cura ao entrar nessa luz. Nós somos curados por meio da nossa fé.
O que me cura não são as palavras que eu digo, mas sim, a fé com que as digo. Deus o compreende como ninguém e o cura até mesmo das enfermidades que você desconhece ter. Descobrir as próprias misérias causa dor, ninguém fica feliz com as próprias limitações.
Nós não nos conhecemos direito.
Quando nós nos aproximamos de Deus no momento da oração, entramos na luz e o Espírito Santo vai nós recordando das nossas mágoas passadas. Quem não tem dificuldade de perdoar é porque nunca foi ferido de verdade. Por isso temos de entender que perdão é dom de Deus. Talvez sua tristeza esteja brotando de uma coisa que não foi bem resolvida no passado. O Espírito Santo não toca em uma ferida que Ele não seja capaz de curar.
Jesus sabe o que é ser caluniado, vítima da mentira e da traição. Cristo, que também foi curado pelo poder do Espírito Santo, nos dá a cura. O Espírito Santo vem para nos curar dos nossos desequilíbrios, para nos curar da angústia e da tristeza do coração. A pessoa que vive ameaçada com medo de descobrirem os erros cometidos por ela vive angustiada. Deus, que cura a alma ferida, tem poder suficiente para curar um corpo ferido.
"A oração é um escudo contra a tristeza"
A força da oração pode combater todos os males. O homem que reza com fé derrota qualquer inimigo. Toda a salvação da sua casa está na oração. Quando rezamos o Espírito Santo nos oferece Sua luz e essa mesma luz serve como um escudo. A oração é um escudo contra a tristeza. O Espírito Santo quer dar a você a graça de sair da tristeza sem muletas. Você pode levantar de toda a tristeza se você se firmar na oração.
Não fique “cozinhando porcarias” dentro de você, porque uma hora você vai explodir. Quando você se põe na presença de Deus, você rompe com todos os sentimentos ruins que estão em seu interior. A pessoa que reza é mansa porque é equilibrada e recebe de prêmio um coração alegre. Quer ser alegre? Reze!
Basta que a pessoa persevere na oração e tente rezar sempre para que tudo nela seja curado. A oração nos restabelece porque nos une a Deus. Não deixe o pecado habitar dentro de você. Arrependa-se, perdoe as pessoas que você precisa perdoar. A Palavra de Deus pode ser fonte de cura.
Márcio Mendes
Missionário Canção Nova
Todos nós precisamos que o Senhor coloque Sua Mão sobre nós, pois precisamos ser revitalizados. Talvez, em muitos momentos da sua vida, você tenha concluído que precisava ser curado, rezava e pedia ao Senhor que o curasse. Mas, no fundo, você queria que alguém lhe desse uma direção, e esse Alguém é o Espírito Santo. Se você quer ouvir o que o Espírito Santo lhe fala, abra a Bíblia, abra o seu coração à Palavra de Deus.
"Filho, se adoeceres, não te descuides, mas roga ao Senhor, e ele há de curar-te. Evita as faltas, torna reto o agir de tuas mãos e purifica teu coração de todo pecado; oferece incenso e a oblação de farinha fina, faze uma oferenda generosa conforme tuas possibilidades e recorre ao médico, pois também a ele o Senhor criou. E ele não se afaste de ti, pois tens necessidade de seus serviços. Chega o momento em que a cura está em suas mãos, pois também eles rogarão ao Senhor para que os dirija no diagnóstico certo e faça acontecer a cura. Peca na presença daquele que o criou quem não se submete ao tratamento do médico" (Eclesiástico 38,9-15).
Deus pode nos curar de inúmeras maneiras, como, por exemplo, por meio da oração. Mediante as nossas orações, mediante a nossa fé, o Senhor nos cura. O Altíssimo dispôs os meios naturais para nos ajudar na cura; não adianta você rezar achando que algo sobrenatural vai acontecer. A sua cura pode vir pelas mãos dos médicos. A Palavra nos mostra isso. Muitas vezes, o médico pelo qual você foi consultado rezou por você, pediu ajuda ao Senhor para lhe dar discernimento em um diagnóstico difícil. A cura começa com o discernimento, porque discernir é entrar na luz de Deus.
"O que me cura não são as palavras que eu digo, mas sim, a fé com que as digo"
Quando não sabemos que decisão tomar, entramos em crise e, nesse momento, é hora de chegar ao discernimento. No momento da crise o Espírito Santo vem em nosso socorro para encontrarmos discernimento. Discernir é entrar na luz de Deus e o ser humano recebe a cura ao entrar nessa luz. Nós somos curados por meio da nossa fé.
O que me cura não são as palavras que eu digo, mas sim, a fé com que as digo. Deus o compreende como ninguém e o cura até mesmo das enfermidades que você desconhece ter. Descobrir as próprias misérias causa dor, ninguém fica feliz com as próprias limitações.
Nós não nos conhecemos direito.
Quando nós nos aproximamos de Deus no momento da oração, entramos na luz e o Espírito Santo vai nós recordando das nossas mágoas passadas. Quem não tem dificuldade de perdoar é porque nunca foi ferido de verdade. Por isso temos de entender que perdão é dom de Deus. Talvez sua tristeza esteja brotando de uma coisa que não foi bem resolvida no passado. O Espírito Santo não toca em uma ferida que Ele não seja capaz de curar.
Jesus sabe o que é ser caluniado, vítima da mentira e da traição. Cristo, que também foi curado pelo poder do Espírito Santo, nos dá a cura. O Espírito Santo vem para nos curar dos nossos desequilíbrios, para nos curar da angústia e da tristeza do coração. A pessoa que vive ameaçada com medo de descobrirem os erros cometidos por ela vive angustiada. Deus, que cura a alma ferida, tem poder suficiente para curar um corpo ferido.
"A oração é um escudo contra a tristeza"
A força da oração pode combater todos os males. O homem que reza com fé derrota qualquer inimigo. Toda a salvação da sua casa está na oração. Quando rezamos o Espírito Santo nos oferece Sua luz e essa mesma luz serve como um escudo. A oração é um escudo contra a tristeza. O Espírito Santo quer dar a você a graça de sair da tristeza sem muletas. Você pode levantar de toda a tristeza se você se firmar na oração.
Não fique “cozinhando porcarias” dentro de você, porque uma hora você vai explodir. Quando você se põe na presença de Deus, você rompe com todos os sentimentos ruins que estão em seu interior. A pessoa que reza é mansa porque é equilibrada e recebe de prêmio um coração alegre. Quer ser alegre? Reze!
Basta que a pessoa persevere na oração e tente rezar sempre para que tudo nela seja curado. A oração nos restabelece porque nos une a Deus. Não deixe o pecado habitar dentro de você. Arrependa-se, perdoe as pessoas que você precisa perdoar. A Palavra de Deus pode ser fonte de cura.
Márcio Mendes
Missionário Canção Nova
O amor é a base de tudo e nele tudo tem valor
É amando como Jesus que a terra se une ao céu
O ser humano egoísta, fechado em si mesmo, procura a própria glória. Jesus, cumprindo a vontade do Pai, dá glória a Deus e mostra que o projeto divino é ser plenamente humano: as pessoas o escutarão vivendo o amor que tem como único ponto de referência a vida e ação de Jesus. Para realizar esse projeto, que é, ao mesmo tempo, divino e humano, os cristãos são convidados a reforçar constantemente suas opções, a fim de superar, vitoriosos, as tribulações, mantendo-se unidos na fé e no amor.
Em Jesus, Deus se tornou um de nós, tornando possível a intimidade do Pai com as pessoas. Jesus dera o exemplo. Pouco antes, lavara os pés dos discípulos, mostrando o que é amar. “Como eu os amei.” O amor é gratuito. Ele não pede amor para Ele, mas para os irmãos.
O Amor é ativo. Deve ser manifestado em gestos. Dessa forma, a revelação de Jesus se prolonga no amor das pessoas na comunidade: “Nisso conhecerão que vocês são meus discípulos, se tiverem amor uns para com os outros.”
O mundo, diante do amor, que é uma maneira de Cristo estar presente, acreditará n'Ele. Esse mandamento, característico de Jesus, é, antes de tudo, um novo modo de vida, um novo objetivo.
Para Cristo, e também para a Igreja, o amor é a base de tudo e nele tudo tem valor, enquanto que, sem ele, nada é agradável a Deus. Esse amor de que Jesus fala não é senão o amor divino que nos foi dado pelo Espírito Santo.
Percebido no Batismo, ele nos insere na Trindade, fazendo-nos filhos de Deus. É amando como Jesus que a terra se une ao céu. E é por meio desse amor que a realidade divina vive na terra, dando-nos a certeza de que o paraíso se constrói aqui, como uma antecipação da graça definitiva no céu.
Somos cristãos à medida que amamos e expressamos esse amor como Jesus: fazendo a vontade do Pai, construindo seu Reino, deixando cair por terra à mentira que nos impede de dar ao mundo a resposta que Deus deseja. Nunca deixemos de amar, particularmente os que nos perseguem, caluniam e injuriam. Mais do que amar por fora, devemos amar em gestos concretos de tolerância, de amor e de recuperação dos que insistem em não amar. Amar a Deus no próximo e nos que são pedra em nossos sapatos é a gênese da vida cristã, ensinada pelo Ressuscitado!
Dom Eurico dos Santos Veloso
O ser humano egoísta, fechado em si mesmo, procura a própria glória. Jesus, cumprindo a vontade do Pai, dá glória a Deus e mostra que o projeto divino é ser plenamente humano: as pessoas o escutarão vivendo o amor que tem como único ponto de referência a vida e ação de Jesus. Para realizar esse projeto, que é, ao mesmo tempo, divino e humano, os cristãos são convidados a reforçar constantemente suas opções, a fim de superar, vitoriosos, as tribulações, mantendo-se unidos na fé e no amor.
Em Jesus, Deus se tornou um de nós, tornando possível a intimidade do Pai com as pessoas. Jesus dera o exemplo. Pouco antes, lavara os pés dos discípulos, mostrando o que é amar. “Como eu os amei.” O amor é gratuito. Ele não pede amor para Ele, mas para os irmãos.
O Amor é ativo. Deve ser manifestado em gestos. Dessa forma, a revelação de Jesus se prolonga no amor das pessoas na comunidade: “Nisso conhecerão que vocês são meus discípulos, se tiverem amor uns para com os outros.”
O mundo, diante do amor, que é uma maneira de Cristo estar presente, acreditará n'Ele. Esse mandamento, característico de Jesus, é, antes de tudo, um novo modo de vida, um novo objetivo.
Para Cristo, e também para a Igreja, o amor é a base de tudo e nele tudo tem valor, enquanto que, sem ele, nada é agradável a Deus. Esse amor de que Jesus fala não é senão o amor divino que nos foi dado pelo Espírito Santo.
Percebido no Batismo, ele nos insere na Trindade, fazendo-nos filhos de Deus. É amando como Jesus que a terra se une ao céu. E é por meio desse amor que a realidade divina vive na terra, dando-nos a certeza de que o paraíso se constrói aqui, como uma antecipação da graça definitiva no céu.
Somos cristãos à medida que amamos e expressamos esse amor como Jesus: fazendo a vontade do Pai, construindo seu Reino, deixando cair por terra à mentira que nos impede de dar ao mundo a resposta que Deus deseja. Nunca deixemos de amar, particularmente os que nos perseguem, caluniam e injuriam. Mais do que amar por fora, devemos amar em gestos concretos de tolerância, de amor e de recuperação dos que insistem em não amar. Amar a Deus no próximo e nos que são pedra em nossos sapatos é a gênese da vida cristã, ensinada pelo Ressuscitado!
Dom Eurico dos Santos Veloso
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