A Palavra meditada está em Eclesiástico 22,33; 23,1-6:
Quem dará à minha boca uma guarda, e sobre meus lábios um sinete adequado, para que não me façam cair” (Eclesiástico 22,33). Nossos lábios têm a capacidade de nos fazer cair, e tantas coisas se estragaram a partir da nossa língua.
A Palavra de Deus vai direto ao nosso coração. “Senhor, não deixe que nossos lábios ditem o rumo que vamos andar”. Se tivermos quem discipline nossos pensamentos, nossos erros não se avolumarão, não cairemos diante de nossos adversários.
Não nos abandone, Senhor, à sugestão de uma mente fantasiosa, retire de nós o olhar arrogante e afaste de nós todo mau desejo. Que o Senhor retire do nosso coração o desejo de manipular as pessoas, todo sentimento de desprezo que sentimos por elas, e a vontade de levá-las ao sofrimento.
Precisamos de um guarda vigiando nossa boca, um lacre em nossos lábios. A passagem bíblica de hoje nos ensina que nenhuma palavra que pronunciamos sai de nossa boca pelo acaso; por isso, assumamos a responsabilidade por aquilo que falamos. Uma língua solta e uma boca destravada destroem as coisas mais belas da vida, espalham discórdia, acabam com relacionamentos e trazem desunião.
Quem nunca foi vítima de uma palavra? Às vezes, elas são mentirosas, outras vezes verdadeiras. A palavra verdadeira, pronunciada com maldade, traz destruição. A mesma boca que edifica se não souber usar as palavras será de ruína. Não fica sem consequência aquilo que falamos. Aquele que transborda malícias, por meio de seus lábios, cairá.
Peçamos a Deus que eduque nossos pensamentos para o bem e coloque uma guarda em nossa boca. Cultivemos dentro de nós apenas coisas boas. Não é fácil! É uma luta diária para purificarmos os pensamentos, os sentimentos e as palavras, pois o bem precisa brotar de dentro de nós.
Quantas vezes as pessoas vêm até nós para falar mal dos outros? Temos de ignorá-las. Se isso não for acrescentar nada à nossa vida, não lhes demos ouvidos. Assim, seremos alienados do pecado e da fofoca. Não tomemos partido com intrigas.
Existe uma sabedoria que é a de fechar os olhos. Deus nos deu olhos para aprendermos a ver aquilo que é preciso e pálpebras para fechá-los quando as coisas nos fazem pecar. Poder fechar os olhos é uma graça! Peçamos ao Senhor a graça de pensarmos com a mente e com o coração, pensar com prudência e bom senso.
“Senhor, ponha um freio nas coisas que eu digo, não deixe que minha boca pense por mim.”
Existe uma diferença entre ser transparente e mal-educado. O mal-educado fere e machuca. Um pequeno comentário pode trazer a inimizade; então, use suas palavras para reconciliar. Sem disciplina da língua, ferimos pelos comentários maldosos, pelas piadinhas constrangedoras, pela difamação. A palavra boa anima o coração do outro, traz novas amizades, conserva os amigos.
Que palavra boa vamos proclamar no dia de hoje?
“Senhor, Pai e Deus da minha vida, retire de nós o olhar arrogante que olha as pessoas e procura somente os defeitos. Tire de nós o querer mal e coloque o querer bem.”
Dá-nos a graça de pensar bem, querer bem e falar bem de todos!
A Palavra de Deus vai direto ao nosso coração. “Senhor, não deixe que nossos lábios ditem o rumo que vamos andar”. Se tivermos quem discipline nossos pensamentos, nossos erros não se avolumarão, não cairemos diante de nossos adversários.
Não nos abandone, Senhor, à sugestão de uma mente fantasiosa, retire de nós o olhar arrogante e afaste de nós todo mau desejo. Que o Senhor retire do nosso coração o desejo de manipular as pessoas, todo sentimento de desprezo que sentimos por elas, e a vontade de levá-las ao sofrimento.
Precisamos de um guarda vigiando nossa boca, um lacre em nossos lábios. A passagem bíblica de hoje nos ensina que nenhuma palavra que pronunciamos sai de nossa boca pelo acaso; por isso, assumamos a responsabilidade por aquilo que falamos. Uma língua solta e uma boca destravada destroem as coisas mais belas da vida, espalham discórdia, acabam com relacionamentos e trazem desunião.
Quem nunca foi vítima de uma palavra? Às vezes, elas são mentirosas, outras vezes verdadeiras. A palavra verdadeira, pronunciada com maldade, traz destruição. A mesma boca que edifica se não souber usar as palavras será de ruína. Não fica sem consequência aquilo que falamos. Aquele que transborda malícias, por meio de seus lábios, cairá.
Peçamos a Deus que eduque nossos pensamentos para o bem e coloque uma guarda em nossa boca. Cultivemos dentro de nós apenas coisas boas. Não é fácil! É uma luta diária para purificarmos os pensamentos, os sentimentos e as palavras, pois o bem precisa brotar de dentro de nós.
Quantas vezes as pessoas vêm até nós para falar mal dos outros? Temos de ignorá-las. Se isso não for acrescentar nada à nossa vida, não lhes demos ouvidos. Assim, seremos alienados do pecado e da fofoca. Não tomemos partido com intrigas.
Existe uma sabedoria que é a de fechar os olhos. Deus nos deu olhos para aprendermos a ver aquilo que é preciso e pálpebras para fechá-los quando as coisas nos fazem pecar. Poder fechar os olhos é uma graça! Peçamos ao Senhor a graça de pensarmos com a mente e com o coração, pensar com prudência e bom senso.
“Senhor, ponha um freio nas coisas que eu digo, não deixe que minha boca pense por mim.”
Existe uma diferença entre ser transparente e mal-educado. O mal-educado fere e machuca. Um pequeno comentário pode trazer a inimizade; então, use suas palavras para reconciliar. Sem disciplina da língua, ferimos pelos comentários maldosos, pelas piadinhas constrangedoras, pela difamação. A palavra boa anima o coração do outro, traz novas amizades, conserva os amigos.
Que palavra boa vamos proclamar no dia de hoje?
“Senhor, Pai e Deus da minha vida, retire de nós o olhar arrogante que olha as pessoas e procura somente os defeitos. Tire de nós o querer mal e coloque o querer bem.”
Dá-nos a graça de pensar bem, querer bem e falar bem de todos!
Márcio Mendes
Membro da Comunidade Canção Nova.
Transcrição e adaptação: Ariele Silva
Transcrição e adaptação: Ariele Silva
PARA OUVIR A PREGAÇÃO NA ÍNTEGRA: http://clube.cancaonova.com/materia_.php?id=14395
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