JESUS CRISTO É O NOSSO SENHOR! DEUS DE AMOR!

JESUS CRISTO É O NOSSO SENHOR!  DEUS DE AMOR!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Acampamento de Oração

Aconteceu o Acampamento de Oração :

Este final de semana a sede da comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP), concentrou mais de 5 mil fieis, que participaram do acampamento de oração cuja o tema era,"Contigo sinto-me forte, com meu Deus venço qualquer barreira" (Sl 18,30).






Estiveram presentes:
Padre José Augusto - Missionário Canção Nova
Márcio Mendes -Missionário Canção Nova
Roberto Tannus - Membro do Conselho Arquidiocesano da RCC
Alexandre Oliveira - Missionário Canção Nova
Ricardo Sá - Missionário Canção Nova
Eliana Ribeiro - Missionária Canção Nova
Márcio Todeschini - Missionário Canção Nova

Se quiser conferir um pouco do muito que aconteceu lá, passe aqui:
http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?tit=Experiências%20de%20quem%20''com%20Deus%20sente-se%20mais%20forte''&cod=2620&sob=7298

Aprofundamento de Cura Interior - Brasília

Ainda há vagas....
Não deixe de participar!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Deus quer abrir novas possibilidades na sua vida através da sua oração

A Palavra meditada hoje está em Lucas 18, 1-14

"1. Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de orar sempre, sem nunca desistir:

2. “Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum.
3. Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, e lhe pedia: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário! ’
4. Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Não temo a Deus e não respeito ninguém.
5. Mas esta viúva já está me importunando. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha, por fim, a me agredir! ’”
6. E o Senhor acrescentou: “Escutai bem o que diz esse juiz iníquo!
7. E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar?
8. Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do Homem, quando vier, será que vai encontrar fé sobre a terra?”
9. Para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola: “
10. Dois homens subiram ao templo para orar. Um era fariseu, o outro publicano.
11. O fariseu, de pé, orava assim em seu íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este publicano.
12. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de toda a minha renda’.
13. O publicano, porém, ficou a distância e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem compaixão de mim, que sou pecador! ’
14. Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, mas o outro não. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.

A mensagem de Deus é indispensável para a nossa vida, para nos realizar como pessoa, para termos paz, alegria, felicidade e para sermos mais gente. A Palavra também nos diz algo fundamental que pode estar faltando para a nossa vida: a oração. E quem nos apresenta esta verdade é o próprio Jesus, Aquele a quem o Livro do Apocalipse diz ser o Alfa e o Ômega, o Filho de Deus, pois, segundo Ele, sem a oração não é possível vencer os percalços e embates da vida.

Devemos orar sempre, pois a oração nos é necessária. Uma pessoa que ora não um faz favor a Deus, mas sim a si mesma. Quando abrimos o nosso coração para o Senhor agir, também estamos nos colocamos à disposição para Ele nos acolher, livrar-nos do mal e curar nossas feridas.

Jesus nos ensina a rezar sempre, sem jamais desistir, porque a pessoa que desiste é como alguém que compra um terreno acreditando que nele havia uma mina de ouro. Mas como não encontra nada e se vê exausto de tanto procurá-lo, vende o terreno. O próximo dono que o compra, encontra o tesouro, porque o primeiro desistiu da busca.

Em obediência à Palavra do Senhor devemos pedir, pois seremos atendidos. Jamais podemos desistir, porque a constância nos leva a alcançar o que desejamos. Deus está sempre atento às nossas orações e Sua demora também é uma resposta.

A pessoa que reza não deve esperar de braços cruzados, mas enquanto espera deve caminhar fazendo o bem e avançando com a vida. Devemos ter a paciência de um agricultor que planta e espera o tempo necessário para colher o fruto.

Devemos esperar sem desistir, sem desanimar, sem a crença errada de que a demora de Deus é porque Ele não nos ama ou não nos ouve, ou ainda porque não nos quer bem. Devemos entender que a demora e a espera de Deus é resposta, pois nem sempre estamos preparados para receber o que Ele tem para nós.

É certo que o Senhor irá nos atender, pois Ele nos escolheu e nos ama. Deus está atento ao nosso clamor e fará justiça bem depressa, mas é preciso que tenha fé em nosso coração. Assim como não existe vida sem água, não existe vida espiritual sem fé.

Uma das maiores manifestações da fé é a constância da oração. Quando rezamos podemos ver os frutos dela. Somente uma pessoa que vive na intimidade com Deus enxerga que, nas situações cotidianas, a graça de Deus acontece.

Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Ideías para fazer e doar para a caridade

Há muitos bazar por ai arrecadando para ajudar as pessoas e a obra de Deus. Eu mesma costumo reaproveitar materiais e fazer algumas coisinhas para vender no bazar da igreja e no bazar da Canção Nova aqui de minha cidade. Por isso, resolvi pegar algumas idéias catadas de alguns blogs maravilhosos encontrados na net e  passar para todos quem sabe usarem e doarem também. Toda ajuda é muito bem-vinda para a obra de Deus.
Uma boa idéia para "Reaproveitamento das latinhas
Retirado do blog: Caprichos by Neli (inclusive o texto).Pra ver mais da Neli só clicar no título.


Usei latas de Leite Molico e Sustagem, a Lú usa de pêssego em calda.


Com o abridor de latas retire aquela "rebarba" dentro da lata.
Tecido medido e riscado.



Agora, vou contar um segredinho...qdo tenho que recortar tecido, prá não ficar desfiando, eu faço um aguadinho de cola e água e passo por cima do risco, espero secar (uns 10 min. em dias quentes) depois eu corto, sem desfiados e o corte sai perfeito.





Passei cola "aguada" na lata e colei o tecido. Prendedor de roupa, até secar.

O Pulo do Gato: a Lú disse que é desagradável aquele barulho de caneta/lápis batendo no fundo da lata, pura frescura, mas que eu concordo, apesar de nunca ter pensado nisso antes dela "levantar a lebre".
Então...passe cola e forre a lata com feltro, yessss!
Fica um luuuxo só. Com acabamento perfeito. Amei e adotei a ideia dela.


Dei acabamento, por fora, com sianinha. Mas pode ser com o que vc tiver ou quiser. Use a cola aguadinha p/ colar a sianinha.
Se ficar mto gritante a emenda do tecido, na vertical, tb dê o mesmo acabamento.
Minhas emendas ficaram bem bonitinhas, modestia a parte...principalmente com o tecido tipo patch.



Comprei pouca sianinha...então o que tinha sobrando em casa era esse ponto russo...foi ele que usei pro acabamento nesta lata.

Gostei muito do resultado.

Essa latas vou usar p/ guardar canetas, mas tb pode ser usada como embalagem p/ pequenas lembranças como sachês perfumados ou bolachinhas e biscoitinhos, embalado-os em saquinhos, para isso, vc utiliza as tampas.


Além de reaproveitar as latinhas elas poderão ser utilizadas como porta lápis e canetas.




Usei primer para metais, tinta p/ artesanato e verniz a base de água
(ótimo pois não preciso lavar o pincel c/ tiner!)



Aqui mostra como fica c/ uma demão de primer


Fiz o mesmo nas tampas, pois o primer tb era p/ plástico.


Pensei em dar um acabamento c/ flor de fuxico, nas latinhas rosa, mas não consegui pensar
num equivanlente p/ as latas azuis, que iria pros meninos, então deixei só c/ o colorido, ficando tudo igual.



PORTA-LAPIS DE LATINHA
http://segredosdaanna.blogspot.com/search/label/Reciclagem


Namoro à distância

Nenhuma tecnologia é capaz de reproduzir sentimentos
Hoje, o mundo se tornou pequeno para o alcance da web. Ninguém tem dúvidas de que a internet é uma maneira de encontrar pessoas e estabelecer novas amizades. Os locais que eram tidos como referência para encontrar pessoas novas, como bares, praças, shopping centers, entre outros, passaram a ser substituídos ou ter como aliadas as redes de relacionamentos à sua disposição.

Apesar de todas as coisas que se falam sobre os encontros virtuais, inúmeros sites de relacionamentos se multiplicam na rede mundial de computadores. De modo comum, todos eles prometem, com o uso da tecnologia, encontrar o par perfeito para quem está sozinho. Outros oferecem a possibilidade de se viver um "affair" sem riscos. Esses, inclusive, se comprometem a forjar álibis perfeitos para aqueles que já estão compromissados num outro relacionamento.

Contudo, as pessoas que esperam ter um relacionamento amoroso, como parte de suas vidas, precisam estar muito atentas às armadilhas que podem se esconder atrás de ardilosas palavras trocadas em salas de bate-papo. Entendemos que não é difícil encontrar pessoas que, na tentativa de criar um relacionamento com alguém, tenham vivido algum tipo de situação desagradável na internet.

A proteção e o anonimato, aparentemente eficazes, oferecidos nesse meio, facilitam uma certa exposição por parte de quem se deixa levar pelas primeiras impressões causadas por quem está do outro lado do monitor, o qual nem sempre está comprometido com a verdade. Algumas pessoas usam desse meio de comunicação por reconhecer sua dificuldade de vencer a timidez ou romper com solidão. Outras se utilizam dessa tecnologia pela grande facilidade de encontrar pessoas dispostas a viver encontros sem grandes compromissos...

Todavia, há casais que se conheceram e iniciaram um namoro em salas de encontros virtuais. O sucesso, de casos semelhantes, foi garantido quando estes venceram as barreiras do distanciamento e decidiram viver as experiências do namoro fora do ambiente virtual. A internet pode até promover os encontros, mas esta não pode ser o meio de sustentação de um relacionamento. Assim, para que seja evitado qualquer esvaziamento do projeto inicial dos namorados, o casal precisará se esforçar para viver mais a realidade dos encontros pessoais.

A intenção de estabelecer um relacionamento amoroso está em encontrar alguém que se afine com nossos projetos. E isso nós vamos conhecer à medida que o namoro caminhar e amadurecer ao longo dos dias.

A pessoa que se dispõe a viver um compromisso de namoro deve estar ciente de que é na convivência do dia a dia que ela vai lidar com as diferenças do outro. É durante esse período que as intenções da pessoa com quem nos relacionamos vão aflorar e confirmar se realmente existe a afinidade que consideramos importante.

Por essa razão, acredito não ser possível afirmar que conhecemos alguém quando o relacionamento é vivido à distância, limitando-o apenas ao contato virtual ou a espaçados encontros. A ausência do contato facilmente poderá camuflar uma verdadeira reação a respeito do temperamento, das qualidades e tendências da pessoa com quem estamos nos relacionando. Pois diante de qualquer problema ou uma leve crise entre os casais - que poderiam fazer emergir do relacionamento situações que precisassem de mudanças - eles podem, simplesmente, desligar o computador em vez de resolver o impasse. Da mesma maneira, o distanciamento impedirá, também, de conhecer as virtudes que a pessoa traz consigo.

Os contatos telefônicos e os e-mails apaixonados são até importantes para a manutenção de um relacionamento, mas não substituem o valor da convivência real do dia a dia. Pois, por mais perfeito que possam ser os meios aplicados pela tecnologia, nenhum deles será capaz de reproduzir aqueles sentimentos que garantirão a realização de um sonho a dois.

Dado Moura
contato@dadomoura.com





Dê o primeiro passo para o perdão

A grande dificuldade que nós temos de perdoar é a seguinte: nós pensamos que, se perdoamos, estamos “dando razão” ao outro. Que a pessoa não tem nenhuma dívida conosco. Que a pessoa está certa. Se eu a perdoo, então estou afirmando que ela está certa. Não! Não é isso. Na verdade, a pessoa nos deve, como alguém que nos deve dinheiro.
Mas veja bem: na hora em que você perdoa uma dívida, a dívida está perdoada. Você não disse que o seu devedor estava certo ou não. Ele era um devedor! E continuaria sendo um devedor. Continuaria devendo para você. Você não disse que ele estava certo e o que ele fez era correto. Não! Pelo contrário, você está dizendo: “Aquilo que você fez comigo, a injustiça que você praticou, o mal que você me fez, a calúnia, a mentira que você disse, os maus-tratos e as ofensas, tudo isso foi errado e é errado, mas eu lhe perdoo”.

Portanto, em primeiro lugar, o perdão é um ato de vontade. Não espere “sentir” para depois poder perdoar. Não! Dê o primeiro passo. E hoje é o dia para dar um passo assim.

Já, agora, abra o coração. Disponha-se a perdoar. Você sabe bem quais são as pessoas às quais você precisa perdoar. Perdoar, por coisas grandes e por coisas pequenas, a pessoas muito próximas, de dentro da sua casa, porque, muitas vezes, os nossos problemas ali são domésticos, caseiros, entre marido e mulher, pais e filhos, entre irmãos, vizinhos, os outros parentes nossos. Mas também pode acontecer com pessoas não próximas a nós. Pode ser coisa grande, mas, muitas vezes, nós nos “enroscamos” em coisas pequenas. Só que nós não perdoamos. E o que é pior: o perdão não dado cria em nós o ressentimento. E o ressentimento quer dizer “re + sentir”. Na hora em que a pessoa fez alguma coisa de mau para você, você sente. Se você não a perdoa, você começa a partir daí a ressentir. É como uma farpa que entra no seu dedo (e quantas vezes acontece isso com quem trabalha na roça!). Se nós tiramos a farpa, tiramos e pronto! O mesmo acontece com o perdão: no coração eu perdoei. Talvez nem seja necessário que eu fale com a pessoa: “Eu estou te perdoando”. Mas a gente perdoa e não fica guardando! Agora, se você deixa a farpa ali no dedo, não é verdade que logo começa a ficar “amarelinho” e a doer? O dedo começa a latejar e a inflamar. Pode até infeccionar! E talvez o médico tenha que fazer um corte para acabar com a infecção. Gente, é assim que acontece quando nós não perdoamos!
Agora imagine se você tem farpas em todos os dedos. E duas ou três farpas em cada um deles. Não é assim que acontece conosco? Nós não perdoamos ali, não perdoamos acolá, e podemos trazer "farpas antigas" que estão "nos infeccionando".

E repare: se você não tira a farpa, não é a farpa que sofre. É você que sofre! Então me deixe dizer: perdoar é o melhor para nós! Eu diria: perdoar é inteligência. É dolorido tirar a farpa? É dolorido. Mas é uma dorzinha naquele momento e pronto! Perdoe, meu filho! Perdoe, minha filha! E você vai dizer: “Mas é difícil!” E eu concordo: é difícil. Só que é preciso dar esse passo.

(Trecho da palestra "Perdão, ato de vontade" de 16 de agosto de 2007 com monsenhor Jonas Abib)